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sexta-feira, agosto 24, 2007


Estou morta... de trabalho! Ando exausta mas, em Setembro, irei descansar uns dias para retemperar energias... Preciso de me insuflar de amor, de vida, de ar, de mar...

Não tenho conseguido postar, mas confesso que tenho um "bichinho carpinteiro" a moer-me a cabeça, com inúmeros posts a fervilhar. Vou tentar escrever no fim-de-semana a aventura que vivi no comboio. Imaginem-me sentada, num comboio cheio, a transbordar, com um casal sentado a meu lado, ela no colo dele e as mãos dele dentro da camisola dela a trabalhá-la :-)

Foram cerca de 40 minutos desesperantes que me deixaram toda molhadinha (e o assunto nem era comigo!) pois quase nem me conseguia mexer e tinha-os a arfar de excitação ao meu lado.
Imaginam?

UPDATE 28-09-2007

Pelo que vi nos comentários até agora, claro que imaginam…
Há já algum tempo que não andava de comboio, mas optei por esta ecológica solução devido ao cansaço dos muitos quilómetros que já percorrera nesse fim-de-semana. Considerei todas as hipóteses e decidi-me.
Entrei na carruagem praticamente vazia e sentei-me confortável, à espera de poder dormitar um pouco. Pouca gente entrou nessa estação.
Peguei na revista Sábado que trouxera de casa para ler com tempo e fiquei absorta e atenta às realidades que não as minhas. Quando me apercebi, olhando à minha volta, a carruagem enchera de repente, estando cheia de gente cheia de sacos, crianças cheias de doces, mulheres e homens todos transpirados e apinhados. O lugar vazio a meu lado rapidamente foi ocupado por um belo jovem, de cerca de 35 anos, que pediu licença, se sentou e fez um gesto com a mão, como se chamasse alguém. Ela chegou, vindo ao encontro dele e beijando-o longamente. Uma mulher não tão bela como ele, mas com um cabelo farto aos caracóis, nos quais ele afundava os dedos, enquanto insistia para que ela se sentasse no seu colo.
A insistência dele deu os seus frutos, pois ela acedeu a sentar-se-lhe no colo, no entanto surpreendeu-me porque, para quem estava a hesitar tanto, ela encaixou-se perfeitamente em cima da braguilha dele e acondicionou-se para melhor o sentir. Pelo menos foi essa a impressão com que fiquei ao vê-la a remexer as ancas, esfregando-se contra ele, ao mesmo tempo que ele acomodava as mãos debaixo da camisola dela, descaradamente, envolvendo-lhe os seios com ambas as mãos.
Como é natural, eu não os olhava directamente, mas o reflexo da imagem deles no vidro devolvia-me a imagem à qual eu tentava esquivar-me. Estava sozinha, o Felino esperava-me, é certo, mas foi uma tortura ter aquele casal sôfrego e excitado a atormentar-me de tesão, mesmo ao meu lado. O principal problema daquela situação é que, quando eu chegasse à estação aonde o meu maridão me esperaria, iria encontrá-lo exausto, depois de um dia intenso de trabalho. E a excitação que estava a sentir, fazia-me remexer na cadeira cada vez mais, sem me poder tocar, sem poder olhar, sem me poder expressar. Mas suspirei. De tal forma que o casal começou a rir baixinho, no entanto, descaradamente, pois até me fiquei a sentir mal.
Entretanto, ao levantar os olhos para os passageiros de pé no corredor, deparo-me com uns olhos verdes que me fixavam intensamente. Não fixei neles a minha atenção e tentei continuar a olhar para a bela paisagem minhota. Contudo era natural que, para me tentar abstrair do casal tesudo e atrevido ao meu lado, tivesse que dirigir o olhar para outros lugares e pessoas, o que, inevitavelmente, me levava a cruzar o olhar com os olhos verdes do loiro bronzeado, que insistia em me fixar. Penso que ele sentia o meu constrangimento, pelo olhar dele, desafiador, como se me dissesse que, secretamente, ele poderia excitar-me também só de me olhar.
Sentia-me encharcada de excitação, louca para que a viagem terminasse e chegasse a Campanhã finalmente, para me atirar para os braços do meu cansado Felino.
Quando finalmente o comboio parou na estação, o casal “descolou-se” e ele olhou-me directamente, sorrindo-me. SAFADO! Ao pegar na mala, roçou o braço dele na minha perna, sem eu me aperceber se era intencional, mas fiquei incomodada com isso. Que abuso!
O loiro de olhos verdes ainda ficou na carruagem e também me sorriu quando passei ao seu lado, mas eu voei para os braços do meu Amor que me levou para casa e, depois de trincarmos umas sandes (que o cansaço não dava para mais – nem nós quisemos) , fomo-nos deitar.
Juro que estávamos quase a dormir de tão cansados que estávamos, quando senti “algo” a crescer encostado às minhas nádegas …

quinta-feira, agosto 16, 2007

Pompoarismo

Há dias atrás recebi um mail de um casal e-amigo, que mencionava o pompoarismo e a utilização de bolas tailandesas. Imediatamente me questionei: “Saberei fazer isto?? Saberei sequer o que isto é?”
É que isto de escrever para um blog de cariz erótico, não me faz sábia… Não sou perita em sexualidade; sou apenas tesuda. E pronto!
Eu e o Leão conversamos sobre o assunto e ficamos com a ideia de sabermos o que é, e que sim, eu faço-o com regularidade!
Propus-me a saber ao certo o que é o pompoarismo. Toca de fazer uma busca na net, na versão ecológica do google, o blackle (Sim! Porque debaixo desta Leoa tesuda há uma mulher com consciência ambiental!) para encontrar na wikipédia a seguinte definição:

Pompoarismo é uma técnica oriental antiga, utilizada por mulheres, que consiste em contrair e relaxar a musculatura do períneo, a fim de explorar com maior intensidade a satisfação sexual, tanto sua como de seu parceiro.
Os exercícios básicos consistem na contracção vaginal e na sucção vaginal. Para o domínio da técnica são realizados com o auxílio dos
ben-wa, que consistem em pequenas bolas ligadas através de um cordão de nylon, conhecidas também como bolinhas tailandesas (no caso das mulheres), e na contracção na musculatura no esfíncter e dos músculos do períneo (no caso dos homens).
As bolas ben-wa, são facilmente encontradas em sex-shop’s, tanto reais como virtuais. O prazer ao utilizar estas bolas, sente-se no momento da sua expulsão, apenas utilizando os músculos vaginais. A sua utilização é útil pois, assim se toma consciência da existência destes músculos e se os domina. A partir deste momento a mulher pode contrair e relaxar esses músculos durante o acto sexual, o que traz prazer acrescido tanto ao homem como à mulher.
O mais engraçado da minha conversa com o Leão é que apercebemo-nos que eu só comecei a fazer estes movimentos pompoaristas depois ser mãe. Mais engraçado ainda é que o Leão diz que só conheceu duas mulheres que o faziam, e ambas
mães! :)
O que é certo é que durante as aulas de preparação para o parto a parteira falou-nos bastante sobre os músculos vaginais, sobretudo para nos prepararmos para a recuperação do parto e de uma possível episiotomia. Pedia-nos que exercitasse-mos esses músculos. Como? Na sanita! Quando ia urinar, retinha o xixi… e voltava a fazer. Voltava a reter… e voltava a fazer. Simples. E uma boa maneira de saber onde estão e como controlar os músculos responsáveis pelo pompoarismo.
Vá! Tudo para o wc treinar! Ou então toca a comprar bolinhas tailandesas! Introduzam-nas, e expulsem-nas só com a força dos músculos vaginais!
Depois digam-me qualquer coisinha! ;)
Mais AQUI

segunda-feira, agosto 13, 2007


Cheguei a casa cansada das centenas de quilómetros percorridos este fim-de-semana. Ainda não tinhas chegado do trabalho, porque, periodicamente, nem os domingos consegues ter livres, meu amor. Foi um FDS atípico, por isso as saudades já apertavam.
Enquanto esperei que chegasses, pus a cera a aquecer e preparei o meu ritual de beleza, fazendo a depilação nas axilas, buço e pernas, envolvendo-me, de seguida em óleo de aloé-vera, que me deixou mais macia e sedosa. Chegaste já eu estava a terminar o meu ritual.
Apalpaste-me o rabo, beijaste-me na boca, arrepiando-me intensamente, ao sentir o teu cheiro de suor, com a tua química muito própria. Tu nem imaginas como me excito com o teu cheiro de suor, Felino… Foi com o teu suor que eu tirei a prova dos nove quando te conheci, sabes? Nunca conseguiria amar um homem cujo cheiro natural não me agradasse. Há homens lindos cujo cheiro é repugnante, mas tu tens um odor natural que me tira do sério e me faz querer devorar-te assim mesmo. Para além do essencial Amor, é esta química que faz as relações funcionarem…
Foste tomar um duche rápido, enquanto eu preparei a nossa cama, pus os Massive Attack a tocar e me deitei à tua espera. Quando saíste nu da casa de banho, olhei-te como se fosse a primeira vez que te via assim e senti um enorme orgulho em ti. És um Homem fantástico que me faz explodir de orgulho, sabes? Além de seres lindo, e um excelente amante, és o Homem mais honesto que conheço, trabalhador incansável, um Amigo leal, quer para mim, quer para todas as pessoas que têm o privilégio de conquistar a tua amizade, és um pai inigualável, mais pai que muitos pais (quem nos conhece sabe muito bem que assim é!) e eu Amo-te! Sempre mais a cada dia que passa.
Foi assim com esta emoção no peito que me encontraste quando ao meu lado te deitaste. E foi explodindo de amor que me abracei a ti, te comecei a beijar o corpo todo, como que para me certificar que és real. Beijei-te a pele, arrepiando-te como tu me fazes a mim, suavemente mas cheia de malícia, porque a Felina que existe em mim, és tu que a despertas mais, meu amor.
Afiei as garras e devorei-te com a boca, envolvendo-te nas minhas mãos que não te largaram um segundo, sobretudo quando te afundaste lentamente por entre os meus lábios que te acolheram gulosamente. Gosto de ti assim, duro e firme, a deslizar por entre os meus dedos, escorregando devagar, apertando-te com firmeza dentro da minha boca. O teu arfar denunciava o prazer que sentias. E nada me faz mais feliz do que ver-te a ter prazer.
Estavas deitado na cama, mas eu puxei-te até ambos ficarmos em pé. Não queria fazer amor na cama. Queria ser possuída como uma verdadeira felina, com fúria e tesão, e tu alinhaste comigo, obrigando-me a encostar à parede, dominando esta tua fêmea sempre ávida e desejosa de ti.
Levaste a tua mão ao meu sexo, confirmando que estava receptiva à tua entrada em mim, e penetraste-me com estocadas firmes e certeiras, que me fez estremecer dos pés à cabeça (mesmo agora enquanto escrevo, parece-me sentir-te dentro de mim, e quase me venho só de pensar!) Seguraste-me nas maminhas excitadas enquanto os nossos sexos se afundavam um no outro, mas rapidamente me seguraste pelas ancas, para aumentar a cadência e a intensidade da fricção. Sempre apoiada na parede, voltei a cabeça para absorver o beijo que me oferecias e as nossas línguas bailaram uma com a outra, numa dança sincronizada com o vaivém dos nossos corpos, e eu vibrei tanto, tanto, que me vim enquanto tu intensificavas mais ainda o movimento. És um safado terrível que me conhece bem e sabe do que gosto. Adoro que me comas assim por trás, com força e tesão. És uma força da natureza, meu Homem bom, e adoro puxar por ti ainda mais. Hummmm…
Encadeaste o meu orgasmo com o teu, momento em que achei que ia desmaiar de tanto prazer. Nem sempre o sinto, mas juro-te que te senti a jorrar dentro de mim, e voltei a cabeça para te olhar nos olhos, partilhando o teu sorriso de plenitude.
Levantei uma das pernas, que tu seguraste firmemente, se deixar de me penetrar com um ritmo crescente e intenso, embora te tivesses acabado de vir e o natural seria que acalmasses. Apercebi-me que continuarias e rendi-me novamente ao fantástico prazer com que me presenteavas. Mais fricção era impossível, porque, nesta posição, é bom demais sentir-te o pau escorregar dentro de mim, aconchegado pelas minhas carnes inchadas de prazer. Inclinei-me até tocar com as mãos no chão, permanecendo assim, exposta para ti, que podias observar os nossos sexos a fundir-se um com o outro, sem qualquer tipo de pudor. É indescritível a sensação de ser tua, assim. Uau!!!
Segurando-me pelos ombros, unidos, dirigimo-nos para a cama, aonde me ajoelhei, empinando o rabinho para ti, que continuavas dentro de mim, enchendo-me de prazer.
O movimento crescente das tuas ancas a baloiçar contra o meu rabo, com o pau bem encaixado na minha ratinha, denunciava um novo orgasmo teu que não tardou a surgir. Ah, como te amo, meu Felino bom… Com é bom sentir-te explodir dentro de mim, enquanto me acaricias o rabinho, e continuas a comer-me até me vir também junto contigo… Hummmmm…. E que bom foi sujar os lençóis todos com os nossos fluidos, sem força sequer para irmos buscar uma toalha…


Ficamos empatados: dois para cada um!!! Logo desempatamos, está bem? ;-)

sábado, agosto 11, 2007


- Estou farta da cama! Amor, vamos pôr a máquina de roupa a lavar e vamos para cima dela? – Disse-lhe eu quando ele se encostou a mim, mostrando-me desejo. Rebentámos os dois numa sonora gargalhada, culminando com um longo beijo repleto de tesão.


Não fomos pôr a roupa a lavar, mas houve uma troca de prazer intensíssima nas horas que se seguiram. Com as bocas unidas, as mãos de ambos não se cansaram de procurar espevitar o corpo do outro, com cócegas, festinhas e arranhadelas ligeiras. Rimo-nos entusiasmados com a nossa brincadeira, enquanto sentíamos o sangue a acumular-se nos nossos genitais, sem, contudo, iniciar a penetração de imediato. Prolongamos os beijos e as carícias até sentirmos a palpitação dos nossos sexos, próximos um do outro, mas adiando a sua fusão.
Custa muito resistir, pois apetece logo partir para uma foda desenfreada, mas o momento exigia compenetração e paciência. No momento em que ambos sentimos que não dava mais para aguentar a espera, iniciamos a entrada dele dentro de mim, com carinho e calma, muito relaxados e concentrados no que estávamos a sentir. No início, mantivemo-nos o mais quietos possível, quase como se sentissemos o sangue do outro a correr, de tal forma que acabei por me vir de uma forma totalmente descontrolada. Ele abraçou-me com força, beijando-me a face com carinho e segurando-me nos braços a sentir as minhas contracções. Foi um momento intenso e lindo, como só dois amantes que se conhecem bem podem viver.
Ao sentir-me livre e solta após o meu primeiro orgasmo, iniciamos uma festa maravilhosa, fazendo dos nossos corpos os instrumentos de diversão mais poderosos que existem. O Felino penetrou-me por detrás, segurando-me firmemente com uma mão no ombro e outra no meu cabelo com o qual fez um nó, num movimento de vaivém forte e seguro, levando-me aos céus, novamente, em poucos segundos. Há posições assim, que nos fazem sair fora de nós, e esta é uma delas. É tão bom…
Montei-o de seguida, de costas voltadas para ele, baloiçando as ancas e as nádegas bem à frente dos seus olhos, enquanto ele tentava explorar o meu rabinho com um dedinho atrevido. Aproveitava a minha humidade abundante para me esfregar e estimular, o que adorei, é claro. Eu tudo lhe permito, nós dois somos um só!!!
Deixei-me cair para trás e o vaivém continuou, apenas possibilitado pelas minhas ancas a subir e a descer, enquanto o seu pénis entrava e saía de mim com extrema facilidade, denunciando o meu estado de excitação total. Ah, como eu amo este homem… Girei sobre mim própria e, continuando a baloiçar, beijei-o e assim nos mantivemos largos minutos, enquanto as mãos dele me percorriam a pele por inteiro, derretendo-me nos seus braços. Não segurei um novo orgasmo, que, devido à sua intensidade, quase fez com que ele se viesse também, que tanto estava a tentar segurar-se e prolongar a nossa dança de prazer.
O Felino virou-se de lado, arrastando-me com ele e colocando-se bem dentro de mim, de lado, de frente um para o outro, ajudou-me a levantar as pernas até aos seus ombros, posicionando-nos numa posição que muito temos explorado ultimamente (não sei se conseguem visualizar). Começou um movimento rápido, entrando em mim com força, enquanto me beijava, como se daquele momento dependesse a sua vida. E a minha…
Voltou a girar mais um pouco, sem parar o vaivém frenético e intenso, e, com os meus pés bem colocados em cima dos seus ombros, eu de barriga para cima e ele bem em cima da minha púbis, numa penetração total, veio-se no mesmo instante em que o fixei nos olhos e lhe disse que o amava. Num estado de abandono ao prazer mais total que existe, disse-lhe, emocionada:
- Amo-te, Nininho… Amo-te tanto…
- Amoooooo-te - saiu-lhe da boca como um gemido de dor, que era prazer, do orgasmo que acabara de ter.

AMO-TE!!! (E estou toda molhadinha só de reviver esta noite, enquanto escrevia)

sexta-feira, agosto 10, 2007

Tinha mesmo que terminar o trabalho que tinha em mãos nessa noite, pois a deadline já se tinha esgotado, e eu estava no limite. Fiz uma pausa para relaxar e fui ver a caixa de correio do Blog que tinha 1021 mensagens não lidas. Comecei a abrir e-mails e já excitada pelas imagens e pelos filmes que acabara de visualizar no computador, levantei-me para ir à casa de banho, fazer um chichi rápido e voltar ao trabalho.
Ao limpar-me depois do chichizito, apercebi-me que a minha ratinha estava inchada, excitada e molhadinha. Toquei-me ao de leve e saboreei-me. Estava sozinha mas ansiei pela companhia do meu marido. Se o apanhasse naquele instante, acho que o esfolava vivo. Só desejava senti-lo dentro de mim, possuindo-me por detrás, segurando-me pelos pulsos e mordendo-me o lóbulo das orelhas... Adoro quando o faz!

Os meus devaneios aliados aos meus dedinhos incansáveis, fizeram-me ter o meu primeiro orgasmo. De seguida, os espasmos do meu corpo, contorcendo-me na sanita, levaram-me a não retirar a mão. Já estava inundada e o Felino não me saía da cabeça. Bolas! Eu tinha que me vir, mais uma vez, não ficava satisfeita se não me libertasse daquela tensão e tesão acumuladas...

Levantei-me e encostei o peito à parede, com os dedos da mão direita a friccionar o clítoris com precisão (com a precisão que só eu conheço) debaixo do meu vestido e com a mão esquerda apoiada na parede, sentindo-lhe a frescura. Imaginei-me a ser fodida com fúria pelo meu homem e vim-me explosivamente mais uma vez, ficando com as pernas a baloiçar, rindo-me sozinha como uma tonta, mas satisfeita por me sentir auto-suficiente. Hummmm...
Fui para o computador, depois de me refrescar, e terminei o meu trabalho.
Eu sou responsável, ora bolas!!!

À noite, deitados lado a lado, na nossa cama, confessei o que tinha feito ao meu Amor, que me beijou e sorriu, dizendo que me ama mais por isso.

- Deixa-me ver essa ratinha satisfeita - disse-me ele, enquanto deslizou por entre os lençóis até me envolver a púbis com os seus lábios.

- Hmmmm. Está deliciosa!

E eu deixei-me levar pelo prazer que a boca dele me proporcionou, até a noite parecer infinita.
Não sei quantas vezes vi o paraíso nessa noite, mas a nossa cama acabou toda encharcada
Adormecemos suados, besuntados e apaixonados. Como sempre, aliás...

quinta-feira, agosto 09, 2007

Já me aconteceu algo assim: (Cliquem antes de ler o resto): http://www.boreme.com/boreme/funny-2007/waiters-penis-p1.php

Fui a um restaurante e o empregado de mesa estava, visivelmente, de pau feito e era muito avantajado. Reparei nisso enquanto ele vinha na direcção onde eu e a minha amiga estavamos sentadas e, acreditem em mim, não desviei os meus olhos dos olhos dele. Senti-me muito mal, pois olhar alguém nos olhos é muito intimidante, mas eu tenho a certeza que seria mais incomodativo olhar-lhe para o volume debaixo do fecho éclair.
A minha amiga não conseguia disfarçar o riso e eu, normalmente atrevida, mantive-me séria até ele virar costas. Se lá estivesse uma câmara, estavamos tramadas...

Foi muito embaraçoso... (mas divertido!!!)

segunda-feira, agosto 06, 2007



Nem sei onde arranjamos forças ontem!
O fim-de-semana foi curto para descansar uma semana tão intensa de trabalho. Ir à praia com o leãozinho, nadar, jogar qualquer coisinha… Eu estava morta!
Ainda assim, quando o Leão veio para o pé de mim, no sofá, todo nuinho, vieram-me logo à cabeça coisas marotas para lhe fazer!!!
Quando nos encontramos na cama, um pouquinho depois, não estive com muitas cerimónias: enrolei as minhas pernas nas dele, encostando a minha ratinha já húmida à sua coxa torneada e bronzeada. Agarrei-lhe a nuca e encostei a sua boca à minha, envolvendo a minha língua com a dele, amassando-lhe os lábios.
Senti quase de imediato o seu sexo a crescer contra o meu corpo e, enquanto os seus dedos procuravam a entrada do meu sexo as minhas mãos procuravam a cabecinha insinuante do dele.
Preparamo-nos assim: num beijo longo, quente e ininterrupto e com estímulos das nossas mãos. Ficamos quentes! Ele duro e eu encharcada.
Virei-o de barriga para cima e desci por ele abaixo até a minha boca se encontrar com o seu pau. Lambi-lhe primeiro as bolas, vagarosamente. Lambi-o depois desde as bolas até à cabecinha redondinha do seu sexo. Abocanhei-o depois, escorrendo de saliva, de gula! Chupei-o até o sentir no auge da sua dureza. Já com as veias dilatadas e pulsantes. Aí parei. Tirei a minha diminuta camisa de dormir de seda, expondo-me a ele, que me olha e admira como se fossem todos os dias a primeira vez que me vê assim, nua.
Subi até ao seu colo e sentei-me sobre ele, encaixando o seu sexo no meu. Enterrei-me toda nele, devagar a início. Cavalguei-o ritmadamente, variando o ritmo e modo de penetração. Rodando e serpenteando o meu corpo sobre o dele, para obtermos variadas sensações. Ele entregou-se a este meu trabalho por um bocado, fechado os olhos e usufruindo das sensações que lhe causava esta minha brincadeira.
Mas pouco depois agarra-se às minhas nádegas e, comigo por cima dele, fode-me com força!
Mudamos de posição, para a canzana. Que sabem bem que ADORO!
Agarrou-se aos meus quadris e penetrou-me de uma vez só, fundo e forte. A iminência do orgasmo levou-o a bater com força contra o meu corpo e o quarto encheu-se de ruídos: da cama, dos nossos corpos a bater um no outro, dos meus rugidos de prazer, dos sons dos meus sucos a crescer e por fim do seu gemido controlado de prazer, quando me inundou com o seu leite quente.
Não tardamos a adormecer, estafados, esgotados e deliciados! ;)