Ontem foi daqueles dias que a tensão sexual era tanta, que me viria só com um olhar… Quando demos pela nossa cria adormecida na sua caminha, olhamos um para o outro fazendo promessas silenciosas. Não foi preciso dizer nada. Virei-lhe costas para me despir e refrescar. (Adoro que o Leão me lamba… mas gosto de me sentir fresca para isso!) Apareci-lhe pouco depois, completamente nua. Sem lingeries, sem óleos de massagem lambíveis, sem imagens do kamasutra… Nada. Apenas a minha pele. Totalmente exposta para ele. E muito tesão a pulsar nas veias e a demonstrar-se no meu olhar! Dirigi-me ao meu Leão, mantendo os meus olhos fixos nos dele. Preguiçosamente… tal qual uma Leoa a deslocar-se por entre as altas ervas da savana. Mas quando ataquei, foi sem aviso. Saltei para o seu colo, encaixando-me nele e beijei-o. A minha boca procurou gulosamente a dele, a minha língua envolveu-se intimamente com a dele. Para lhe sentir o sabor, o calor e a paixão. As nossas mãos não tardaram a explorar o corpo alheio e, sentindo o volume apertado dentro dos boxers, convidei-o a abandonar o sofá e vir para a cama. Lá chegados, o Leão despiu-se expondo-se a mim. E eu, deitadinha na cama, recebi-o num abraço apaixonado, beijando-o apaixonadamente e já tensa de tesão! Os dedos dele procuraram a minha rata, para a descobrir pulsante, húmida e expectante… Pouco depois, beijando-o, a minha anca dançava de encontro à sua mão… E vim-me só com os dedos dele. Com um sorriso nos lábios por se aperceber do meu orgasmo, parou e desceu pela cama abaixo até que o seu sorriso se afundou entre as minhas pernas! Não esteve com meias medidas… Atirou-se sofregamente à minha rata, lambendo-a e chupando o meu clítoris enquanto introduzia os dedos, procurando o meu ponto g. Ainda não refeita do orgasmo anterior, não levei muito tempo até me sentir à beira de outro. Agarrei-lhe a cabeça de encontro ao meu grelinho e berrei! Berrei tanto! Não consegui conter a sensação de subir em direcção aos céus! Ele não poderia deixar de se aperceber do meu orgasmo. Mas não parou… Senti-me enlouquecer! Será que aguentava tantas sensações, tão fortes, tão consecutivas?
Pedi-lhe pila. Não aguentava mais! “Dá-me pila, mor!!! Dá-me! Fode-me!” Não me calei… Estava enlouquecida. Ele parou. Quando vi o tamanho do pau do meu Leão, não resisti a umas lambidelas. Chupei-lhe o pau por um pouco. Lambi-lhe as bolas devagar, subindo pelo mastro acima, e abocanhando-o por fim. Acompanhados pela mão, os meus lábios e a minha língua percorreram todo o membro, com gula, salivando abundantemente.
Mas não me demorei muito. Queria mesmo ser fodida!
Deitei-me e coloquei as pernas sobre os seus ombros. Ele fodeu-me logo de início com força e fundo. Gritei, num misto de dor e prazer. Ele agarrou-me as ancas e, mantendo um ritmo forte, fodeu-me até me levar novamente ao céu. Já extasiada pedi-lhe que me comesse por trás. Quem não gosta da posição de 4?... A mais básica, primitiva e instintiva posição… E tão boa! É certo que me venho nesta posição!!! Ele acedeu ao meu pedido, pois também ele adora comer-me assim!
Agarrado ao meu corpo, cavalgou-me com força, bem fundo, como sabe que eu gosto. Não tardamos a virmo-nos, em conjunto, num grito contido e mútuo! Mas libertador…
Ficamos assim um bocado. Encaixados, sentindo os nossos sucos a escorrer. Os seus beijos nas minhas costas, as suas mãos ainda percorrendo o meu corpo… E quando adormecemos, estávamos agarradinhos, confessando sonolentamente o nosso amor.
Realmente, contigo Leão, o paraíso é mesmo aqui ao lado… Amo-te!