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domingo, outubro 29, 2006



Sem segredo e sem vergonha.

Porque sei bem quem sou, o que quero, o que não quero e como quero.

Porque tenho um Homem que me apoia incondicionalmente porque me conhece e sabe que o respeito e amo de corpo e alma e que jamais o desrespeitaria, nem a ele, nem ao nosso amor.

Desde que esta foto (e outras) saíram na revista Sábado, em Agosto, muita gente me envia emails questionando-me acerca da veracidade da mesma, se de facto sou eu que nela se encontra retratada. Têm dúvidas? Será que depois de tanto que eu já escrevi, relatando as minhas vivências e desnudando-me de corpo e alma, ainda permanecem dúvidas?

Este é o meu corpo e o que lêem neste meu blog é o meu retrato, a Felina - mulher marota e apaixonada - que exterioriza e partilha o que sente e o que vive. Sou eu! O que aqui está, basta... é este o meu limite. Por favor, não me peçam fotos do meu rosto, porque esse faz parte do limite inultrapassável que impus para este espaço.

E, por favor, compreendam que eu não vivo só para o blog, amo este espaço, mas a vida real é prioritária, embora considere muito quem me lê e lamente imenso não poder responder às dezenas (por vezes várias dezenas) de emails que me endereçam diariamente. A todos um beijo doce, muito doce, felino e muito sentido!

A todos...

Miauuu.......

quarta-feira, outubro 18, 2006


Ao almoço disseste-me que parecia uma hippie. De facto estou apenas vestida com uma túnica rosa transparente e uma saia vermelha comprida…


De cabelo solto, reconheço que estou com um ar hippie, sim. Não tenho soutien, mas tenho cuequinha, pois veio-me o período esta noite, depois de fazermos amor, e considero-a fundamental, nestes dias.


Mas sabes que nada me arrefece os ânimos, Felino. Nada impede que o meu desejo por ti desperte, até com o simples facto de pensar em ti.


Logo, quando chegares, vou abraçar-te muito, absorver o teu cheiro e beijar-te a pele quente, meu Homem bom!


Mal tenhamos as crianças a dormir, vou beijar-te o corpo todo com beijos sôfregos, lambuzados e apaixonados, que te excitarão e te farão desejar mais…


Aí, vou chupar o teu pau, que crescerá na minha boca e manuseá-lo-ei de tal forma que vais querer que eu beba cada gota do leite com o qual me presentearás… E chuparei cada pedaço dessa carne só minha, apertá-la-ei nos meus lábios e senti-la-ei a palpitar dentro da minha boca, enquanto engulo o teu leitinho divinal.


Podes-me dizer que desejarias fazer amor comigo, mas eu hoje não faço questão disso. Sabes bem que a hemorragia do período não condiciona minimamente o sexo que fazemos, mas hoje quero dedicar-me a ti…


Deixa-me beber-te meu Amor!


Afinal, beber leitinho antes de dormir, não proporciona melhores noites de sono?


;-)




Sentia-me cansada e o Felino notou-o na minha expressão. Abraçou-me carinhosamente, dizendo:


- Não está na hora de a Leoa parar de trabalhar e recolher as garras de Pantera? Ah… sua grande Puma!


Naturalmente rebentamos os dois numa gargalhada enorme, que deixou as crianças estupefactas a olhar para nós. Ele tinha acabado de chegar a casa e notou o trabalho que eu tinha feito, inclusive mudar móveis no quarto dos miúdos, de forma a criar um espaço mais amplo para os joguinhos deles.


Esta brincadeira saída da boca do meu homem foi genial mesmo. Digamos que todo o cansaço se dissipou depois daquele momento de boa disposição.


Mais tarde, já os pequenotes estavam a dormir, depois de uma vodca-limão partilhada, enquanto víamos os emails da nossa caixa de correio, muitos deles atrevidos quanto bastasse para nos deixar com o ritmo cardíaco acelerado, fomo-nos deitar.


As noites já arrefeceram o suficiente para o nosso querido edredão de penas nos fazer companhia na cama, pelo que deslizamos para debaixo dele, rindo e beijando-nos muito, brincando com a nudez do outro…


Entre cócegas, beijinhos, lambidelas e mordidinhas suaves, o safado do Felino cresceu o suficiente para me apanhar desprevenida. De bruços com o rabo empinado, enquanto ele deslizava a língua pela minha pele ao fundo das costas, quando ele subiu para me beijar o pescoço, senti-o entrar em mim, numa estocada certeira e firme, que me fez contorcer de prazer.


Um dos seus braços continuava a abraçar-me enquanto me beijava o rosto, enquanto a outra mão me procurava o clítoris, deslizando pela minha barriga até encontrar o ponto exacto aonde os nossos sexos se uniam, numa fricção deliciosa que ele acompanhou com os seus dedos, molhando-os e fazendo-os tocar no meu botãozinho que já inchara de tesão e ansiava por um orgasmo.


Fundidos assim, continuou a penetrar-me com um tesão louco, que aumentou ainda mais o meu prazer. Senti que ele não pararia até me fazer vir, pelo que me concentrei naquela sensação maravilhosa, nos seus dedos tão conhecedores do meu corpo, na respiração dele no meu pescoço, no quanto o amo… Hmmmm…. E vim-me tanto, suave e deliciosamente, que todo o meu corpo estremeceu debaixo dele, sem que ele parasse de me dar prazer, até ao limite… Ele sabe como eu gosto que ele continue e prolongue ao máximo o meu orgasmo!


Com a ratinha inundada e o clítoris sensível, ele fez-me rodar para cima dele, cavalgando-o, olhando-o nos olhos e agradecendo-lhe com o olhar, o fabuloso orgasmo que acabara de me proporcionar. Ele apenas me sorriu. Fantástico!


Peguei-lhe nas mãos, prendendo-o debaixo de mim e com movimentos circulares fiz a minha rata atrevida devorá-lo continuadamente, até o ver quase a explodir, mas ele não se veio, contendo-se heroicamente, para se apoderar de mim de novo. Ajoelhou-se na cama e eu, deitada de costas, coloquei os meus pés em cima dos seus ombros. Ele penetrou-me fundo, vendo-me contorcer de prazer durante longos minutos em que a minha alma parecia ter saído do corpo, tal a leveza do meu espírito… E, mais uma vez, ele viu nos meus olhos o abandono vivido, durante um magnífico orgasmo que ele complementou, inundando-me com o seu leite, também!!! Que foda magnífica…


Os cheiros, o calor e o prazer que inundaram o nosso quarto criaram uma atmosfera única que nos acompanhou toda a noite, enquanto dormimos abraçados e apaixonados.


terça-feira, outubro 17, 2006

Dez da noite e os nininhos já estão a dormir profundamente. Encontro-me deitada a ler e o Felino está só a fazer uns downloads no computador, mas já me pediu para lhe aquecer a cama, pois vem já para o pé de mim.

- Hmmmm…. O teu lugar espera-te! Não demores!!! – Digo-lhe.

Vejo o monitor apagar e um Felino elegante encaminhar-se para a cama. Está só de boxers brancos, justinhos, o meu Deus. Abraça-me e inebria-me com o seu perfume que me desperta os sentidos, deixando-me solta e rendida nos seus braços.

Envolvemo-nos num abraço longo, num beijo sentido e, sem pressas, acariciamos o corpo um do outro. Os meus pelinhos estão a crescer (tenho seriamente que pensar numa depilação definitiva, se as finanças mo permitirem) e sinto-me meio incomodada por não estar completamente perfeita para ele, mas ele diz que gosta de mim de qualquer forma e prova-mo, fazendo-me um minete divinal.

Acaricia-me as virilhas com os dedos, enquanto passeia a língua por entre os meus lábios, suga-me o clítoris que acorda e me faz estremecer. Desliza a boca por toda a extensão da ratinha, incidindo no meu botãozinho e penetra-me com força, com a língua marota que tão bem sabe o que faz.

Entretanto as minhas mãos seguram a cabeça dele, afagando-lhe os cabelos e os ombros, enquanto baloiço as ancas de encontro àquela fonte de prazer. Fico muito excitada, a pulsar de desejo e ele, sentindo-o, monta o meu corpo devagar, procurando com o pau muito duro, o seu lugar dentro de mim.

Com suaves estocadas, vai-me penetrando, até a fusão ser completa e o prazer se apoderar de nós. Começa um vaivém delicioso que é complementado com um abraço terno e um beijo doce, que nos une deliciosamente e faz o tempo parar.

Trocamos de posição, subindo eu para cima dele, montando-o como uma amazona ansiosa, com o pau duro dentro de mim, preenchendo-me completamente e enchendo-me de prazer. Continuo fodendo-o com força, vejo-o corar e a sua expressão facial revelar a proximidade do culminar, do orgasmo.

Abrando o ritmo, ajudando-o a controlar-se e dou meia volta, sempre com ele dentro de mim. Já estive quase a vir-me mas também me controlei, queria estar com muita força para poder brincar com ele e sabia que, se me viesse, a energia reduzir-se-ia.

De costas para ele, com o rabinho empinado na sua direcção, bamboleio as ancas permitindo uma penetração muito intensa e exponho-lhe os nossos sexos unidos, mesmo diante dos olhos, posição que sei que ele adora, por ter visão panorâmica da nossa acção. Concentro-me nos nossos sexos e deixo-me cair para trás, devagar, sobre o peito dele, com os meus cabelos longos a acariciar-lhe a pele.

Apoio as mãos na cama e flicto as pernas, sempre num vaivém compassado que intensifica a fricção do pau dele na minha ratinha faminta. Ele segura-me as ancas e acompanha o meu movimento de vaivém que intensifico propositadamente quando o sinto a palpitar com mais força dentro de mim. Também o "agarro" com a ratinha, puxando-o mais para o meu interior e, inevitavelmente, ele vem-se desmesuradamente, com uma explosão deliciosa, que o faz contorcer-se debaixo do meu corpo!

Deixo-me cair devagar sobre ele, tendo o cuidado de os meus cabelos não o incomodarem e deslizo para o lado, vendo como ele relaxa finalmente com um lindo sorriso nos lábios.

- Não me vim, sabes? – Confidencio-lhe eu.

- Não me digas. – Diz-me ele, com pena. – Pensei que te tinhas vindo comigo…

- Estive quase, mas não faz mal. Estou tão bem que não preciso do orgasmo.

E é verdade. Tive tanto prazer, sinto-me tão bem que para mim o orgasmo foi desde o princípio ao fim. E tenho o leitinho dele dentro de mim, com o qual adormeço, encantada!
Hmmmm….


sábado, outubro 14, 2006

Em dia de limpeza geral à casa, agora que dispensei a empregada curiosa, eu e o Felino tivemos que meter mãos à obra. E a quatro (sim, porque os pimpolhinhos também ajudaram!) as tarefas foram sendo feitas sem problemas.

Reservamos para o final a lavagem da carpete da sala de estar, que o Felino levou para um dos terraços a fim de ser devidamente esticada e limpa.

As crianças entretiveram-se com os Legos, pista de comboios e lápis de cera com livros de colorir, para que nós estivéssemos à vontade. Pelo sim, pelo não, ainda lhes liguei a TV num canal de desenhos animados e por lá ficaram bem entretidos.

Estava um dia de sol fantástico e eu já previa que me iria molhar com a lavagem, pelo que me antecipei e decidi despir-me ficando apenas de chinelos, fio dental e uma velha t-shirt. Mal me olhou, o Felino percorreu com o olhar os terraços da vizinhança para se certificar que não tínhamos olhares curiosos apontados para nós. Não havia ninguém.

Ajoelhei-me na carpete, esfregando o detergente com a escova, de rabo empinado para o ar, enquanto o Felino ia buscar água e a espalhava convenientemente, para cobrir toda a superfície. Os salpicos refrescavam-me e arrepiavam-me, contrastando com o sol forte que me beijava a pele e ele ria-se vendo-me ficar cada vez mais molhada. Não trazia nada debaixo da t-shirt que ficou transparente, revelando os meus biquinhos. Ambos fingimos que nada se passava e continuamos a nossa tarefa. Disfarçadamente, contornava o meu corpo e lançava a água de forma a atingir-me ainda mais as pernas e o rabo, ao que eu apenas reagia sorrindo, mas era um jogo que me estava a excitar imenso. E ele sabia-o.

Pedi-lhe ajuda para levantar a carpete pesada e pô-la a escorrer no muro do terraço e, quando me levantei, os joelhos estavam muito vermelhos, tal a esfrega que tinham dado. Eu estava toda molhada e, embora vestida, estava nua. Também me sentia com vontade de atacar o Felino mesmo ali, mas as crianças podiam subir e preferi não arriscar. Ele também estava todo salpicado de espuma, pelo que, mal demos a lavagem por terminada, apenas nos beijamos loucamente debaixo daquele sol abrasador e eu comuniquei-lhe que iria tomar um banho.

Ele limpou-se e eu preparei-me para uma chuveirada rápida. Pensava eu!

Estava eu de pé, ao espelho, a dar uns retoques nas sobrancelhas, quando ele entra e me diz:

- As crianças estão tranquilas. Que tal se eu desestabilizar a mãe?

Nem lhe respondi. Encostamos a porta e impulsivamente me ajoelhei a seus pés, procurando-lhe o pau com as mãos para o enfiar na minha boca, para lhe dar um banho de língua.

Chupei-o um bom bocado, fazendo-o crescer na minha boca, lambendo-lhe as bolas fartas em seguida, para lhe percorrer o corpo todo, sem pudor, enquanto ele me agarrava pelos cabelos e me olhava com paixão, guiando-me para onde me queria sentir. Já em ebulição, fez-me levantar e beijou-me com amor, abraçando-me fortemente, fundindo os nossos corpos um no outro.

Sentou-me no tampo da sanita e ajoelhou-se a meus pés, dedicando-se às minhas mamocas com as mãos e dedos que me apertaram suavemente os mamilos excitados e fazendo-me um minete divinal com a boca sôfrega e gulosa, que me fez desesperar de prazer. Quando pressentiu que me ia vir, levantou-se e empinei o meu rabo para ele, encostando-me à parede, facilitando-lhe a entrada em mim.

Deu-me uma valente foda, que até me fez ver estrelas. Acompanhamos cada movimento pelo espelho do armário, que nos permitiu visualizar o amor mais puro e louco que conheço.

Com umas valentes estocadas, o som dos nossos sexos a denunciar a excitação e o desejo que sentíamos, viemo-nos quase em simultâneo, ficando eu com as pernas trémulas e a face muito corada. Mas ajoelhei-me para o chupar novamente e deliciar-me com o sabor dos nossos líquidos que, juntos, são um mel delicioso. E ele desesperou com isso, tão sensível estava.

Durante um longo beijo, ficamos abraçados, até a respiração regressar ao ritmo normal.

Mal vestimos os roupões, ouvimos nas escadas:

- "Papá, anda ver o que construímos…"

- "Oups" – pensamos nós – "mesmo a tempo!". E lá foi o Felino ver a obra de arte dos pequenos, enquanto eu me fui refrescar.

E fiquei a pensar em como é tão gratificante construir algo de bom todos os dias!!!

Amo-te, Felino!

quinta-feira, outubro 12, 2006

O Contrato

Deitei-me na cama, gelada. Encostei-me a ele, tão quentinho e retraiu-se com o frio da minha pele.

- Amor, calma lá… O que é que diz o contrato?

- Contrato? – Pergunta ele.

- Sim, Felino, o contrato que assinamos. Acho que diz algo sobre os deveres do casal… " Aquecê-la-ás quando ela se deitar ao teu lado cheia de frio, bem como ela te massajará o corpo todo quando vieres rebentado de jogar futebol". Creio que é algo assim, se não é isto exactamente, esta é a ideia… Vá lá, aquece a tua mulherzinha…

Nem preciso será dizer que nos desmanchamos a rir baixinho com ele abraçado fortemente a mim. Mas, como me sentia a tremer bastante, sugeriu que trocássemos de lugar, visto que o dele estava já bem aquecido. Beijei-o agradecendo-lhe e ele deslizou por cima de mim, para fazer a troca, mas permaneceu sobre o meu corpo o tempo suficiente para eu gostar da sensação e lhe pedir para assim ficar. Adoro quando os nossos corpos se encaixam desta forma tão completa, em que a sintonia se revela total e cada forma de um de nós se funde integralmente nos espaços do outro. E assim ficamos por largos minutos, originando não só o aquecimento da minha pele, como também o despertar de outros sentidos que, esses, nunca arrefecem. Afagava-lhe as costas, pressionando os seus pontos de maior tensão muscular, procurando relaxá-lo e dar-lhe os miminhos que merece.

Com os beijinhos que me dava carinhosamente no pescoço e o volume que lhe crescia nos boxers, a minha mente depressa ordenou às minhas ancas que se movessem sensualmente. E assim juntinhos, iniciamos um bailado delicioso que nos fez esquecer o cansaço.

Uma das suas mãos tratou de despir a roupa interior e com as pernas, abriu as minhas para se encaixar no meio delas.

- Isso é para me aquecer a parte interior das coxas, fofinho? - Pergunto-lhe, marota.

- E não só… – responde-me ele, beijando-me mais.

Fez-me sentir a dureza do pau que, inchado, me acariciava as cuequinhas, encontrando caminho ao desviá-las, para me penetrar muito devagar, enquanto o beijo que me dava, me deixava ansiosa e excitada. Balançou-se em cima de mim, o suficiente para o sentir todo dentro de mim, num vaivém compassado e lento, que me levou aos céus…

A fricção do pau na minha ratinha tornou-se cada vez mais intensa, os beijinhos na boca e no pescoço continuaram, as carícias no cabelo e por todo o meu corpo resultaram num abandono tal da minha alma que, quando me vim, o abracei forte e deixei fluir toda aquela tensão acumulada ao longo do dia, amando-o mais e mais e mais… Ele sentiu-me, sentiu com os meus sentidos se deixaram levar e sorriu o tempo todo, vivendo o meu prazer como o dele próprio. E continuou. Veio-se dentro de mim com tal força, que até o senti escorrer, de entre as minhas entranhas… E o nosso prazer fundiu-se, assim comos as nossas bocas que não se largaram um só instante, partilhando saliva e amor.

Não saiu de mim enquanto as minhas contracções duraram e saboreou o meu êxtase junto com o dele.

Deixou-se estar dentro de mim, esgotando os nossos orgasmos, mas o certo é que nada parou por aí. Apercebi-me que, embora se tivesse vindo com extrema abundância, o pau permanecia duro e grande dentro de mim. E o balançar das ancas tinha abrandado mas não terminado, tornando aquele latejar na minha rata, o factor decisivo para esta não o largar. Hmmmm.... Rodeei-lhe as costas com as pernas, tornando a penetração mais profunda e sincronizei os meus movimentos com os dele. Desta forma, o meu ponto G estava a ser directamente estimulado, a cada estocada sentia como um novo orgasmo se aproximava e não tardou muito a que todo o meu corpo sofresse novo abandono ao prazer total… Desta vez o orgasmo foi mais explosivo e ele não abrandou o ritmo, tornando-o interminável. Não conseguia controlar o meu corpo que se exaltou e ele não parou até me ver, de novo, explodir de prazer… Estava a ser demais, arrebatador como já não me acontecia há algum tempo pois, ainda nem tinha relaxado de um, já outro orgasmo me aquecia, me fazia vibrar e tremer sem controlo no meu corpo. Ele apercebeu-se disso e calou-me os gritos com um beijo e segurou-me os braços, fazendo-me libertar toda a luxúria do momento.

Aproveitando-se da minha ratinha palpitante, voltou a acelerar o vaivém dentro dela, maximizando a intensidade daquela foda maravilhosa e veio-se de novo, de forma inacreditável! Nem queria acreditar quando o senti inundar-me pela segunda vez, apertando-se contra mim e sussurrando-me ao ouvido palavras de amor quase imperceptíveis, mas doces para os meus ouvidos de mulher apaixonada.

Nem sei bem como adormecemos, a única coisa que sei é que a minha cuequinha voltou para o seu lugar, ficando toda melada e o abraço que demos foi maravilhoso.

É absolutamente fantástico fazer amor!!!
E, convenhamos, é bom que se cumpram todas as cláusulas dos contratos que se assumem, não é?
;-)
Miauuuu...

quarta-feira, outubro 11, 2006

Faz precisamente hoje dois meses que recebi um email do Nuno Pinto, jornalista da Revista Sábado a convidar-me para ser entrevistada para a sua revista, com o intuito de fazer um artigo sobre mulheres que, como eu, mantêm blogues na internet, aonde não se coíbem de escrever sobre as suas aventuras sexuais.
Após alguma hesitação inicial, após me ter sido garantida a salvaguarda da minha identidade e depois de ter a concordância do Felino, decidi avançar e acedi a ser entrevistada. O Jornalista portou-se exemplarmente, muito cordial e profissional, conseguiu criar em mim confiança suficiente para que lhe revelasse muito de mim, de forma a que o artigo fosse o retrato fiel de quem eu sou. Fiquei muito feliz com o resultado.
Quando, apenas alguns dias antes da saída da revista, ele me telefona para me convidar para ir a Lisboa tirar fotos para ilustrar a reportagem, ainda pensei em recusar, por recear demasiada exposição, mas o Felino apoiou-me imenso e acompanhou-me, o que tornou tudo muito mais fácil. O fotógrafo, Carlos Ramos, foi maravilhoso também (para não falar na maquilhadora, a qual foi objecto de um post meu, há algum tempo atrás..) deixando-me muito à vontade. As fotos ficaram bonitas, embora eu sempre tivesse dito que eu não sou propiamente uma modelo, mas assumi-me fêmea tal como sou e o resultado está à vista!!!
Não sei se repararam, mas as minhas mamocas ficaram esborrachadas naquele vestidinho tamanho 34, quando elas precisavam de um 38 confortável... Mas, pronto, o Felino até gostou de as ver ali quase a saltar... Pelo menos as sandálias eram minhas e ficaram muito bem!!! ;-)
Na véspera da sessão fotográfica, ficamos numa suite maravilhosa do Hotel Aviz (publicidade gratuita) e foi uma festa grandiosa! Como é natural, estava nervosa pela sessão fotográfica e pelas saudades dos filhotes que tinham ficado com os avós, pelo que, para adormecer e dormir como um anjo, adoptei a técnica infalível de darmos uma boa queca, eu e o meu gato, que até as paredes tremeram (ou isso, ou então foram as obras, do outro lado da rua!!!).
Experimentamos todas as divisões da suite, começando por um belissimo banho de imersão, massagem suave por todo o corpo, broche no sofá, minete encostada nos almofadões da cama, canzana no chão, missionário na cama, de pé, encostados à janela e orgasmo avassalador, abraçadinhos na cama, outra vez... Foi uma noite maravilhosa, para nunca esquecermos!!!
Na manhã seguinte, acordei com um sorriso radiante, com um Felino orgulhoso do meu lado e com uma garra que ninguém pode parar!!!
Quero só pedir desculpa a todos os que me lêem e comentam, pelo facto de não dar o devido feedback aos comentários que me fazem, mas desde que a revista saiu, a minha caixa de correio recebe centenas de emails por dia e eu não consigo responder...
Quero que saibam que vos agradeço imenso o carinho, os lindos emails que me dirigem, mas eu sou uma mulher, profissional e mãe que tem que se desdobrar para a tudo conseguir chegar! E tenho conseguido porque sei que me compreendem!!!
Não se coíbam de me escrever sempre e fiquem com um grande beijinho, do fundo do coração!

E do Felino: um beijinho doce às meninas e um abraço forte aos meninos!!!

;-)


No sábado fui ao talho perto da hora do almoço pois não tinha nada descongelado para preparar o almoço e saí de casa um pouco apressada. Tinha tomado banho de manhã e com a correria a tratar das crianças, nem tempo tive para me vestir devidamente, pelo que estava só com um vestido vermelho, de linho, um pouco transparente. Ainda ponderei trocar de roupa antes de sair, mas decidi apressar-me e sair assim mesmo para não perder mais tempo. O Felino estaria em casa dentro de uma hora e eu ainda tinha que preparar o almoço, dar a sopa aos miúdos e pôr a mesa para almoçarmos os quatro.

Nessa pressa toda, quando me sento no banco do carro, depois de apertar os cintos dos nininhos nas suas cadeirinhas, e ligo a ignição, constato que nada tinha debaixo do vestido. Nada mesmo! Nem soutien, nem cuequinha…

Achei que não teria mal nenhum, que ninguém repararia e, além disso, seriam só 5 minutos fora de casa, para comprar uns bifes!

Estacionei o carro mesmo à porta do estabelecimento e os meus filhotes preferiram ficar dentro do carro a ouvir música, com a janela entreaberta, de onde me podiam ver perfeitamente, pois eu só estava a três escassos metros de distância deles.

Entrei no talho fingindo naturalidade, tentando não chamar a atenção das pessoas que lá se encontravam. Mas na loja, nesse momento, só estavam homens, uns quatro ou cinco, incluindo o dono e o talhante, uma jovem brasileiro, que já me conhece por ser cliente frequente.

- Bom dia, minha senhora, o que vai ser hoje?

E fixa o olhar nas minhas mamas, cujos bicos se tinham espetado, com o ar fresco dentro do talho… Olhou-me sorrindo, não desviando o olhar enquanto eu lhe transmitindo o que queria.

Senti-me ruborescer e, quando ele se virou de costas para atender o meu pedido, fugi para a porta para espreitar os meus filhotes, verificando que estavam bem, a rir e tendo-me acenado.

Quando me virei para entrar, todos os olhares estavam fixos no meu rabo. Sim, tudo bem, eu estava sem cuequinha, mas não estava propriamente nua. Todos tentaram disfarçar, apenas me olhando de soslaio, mas eu já me sentia embaraçada quanto bastasse. Senti-me nua. Um pedaço de carne no talho!

Mal paguei a conta, corri para o carro, desejando resguardar-me dos olhares curiosos, pois alguns dos senhores não estiveram com meias medidas e vieram à porta, seguindo-me com o olhar. Arranquei apressadamente, jurando a mim mesma não voltar àquele talho tão cedo (o que é pena visto só ficar a três minutos da minha casa!)… Mas a culpa é exclusivamente minha!

Eu e a minha mania de não vestir roupa interior…

Chegando a casa, tratei do almoço e esperei pela chegada do Felino para lhe contar a minha mais recente peripécia, ao que ele apenas sorriu chamando-me marota…

Expliquei-lhe que não me tinha vestido devidamente devido às tarefas de casa e a atenção que as crianças exigem de mim e ele soube que era real, por isso apenas me disse: "Coitados dos senhores do talho!". E deu-me um abraço forte e um longo beijo…

Coitados?

Não...

sexta-feira, outubro 06, 2006

Ainda foi melhor do que eu, intimamente, tinha planeado.

Cheguei a casa absolutamente exausta devido a um dia de trabalho cansativo e esgotante. Como os filhotes estão em casa dos avós, o Felino soube compensar-me e, quando cheguei a casa, tratou-me como uma princesa.

Como tinha ligado para mim para confirmar a hora de saída da empresa, fez os cálculos das horas e, mal entrei em casa, despiu-me o casaco e encaminhou-me para o nosso quarto. Nem precisei de lhe confessar o cansaço que sentia, mas ele adivinhou que não seria isso que impediria que o amasse como tinha prometido.

Tapou-me os olhos e surpreendeu-me com uma banheira cheia de água quentinha, na qual me ajudou a entrar, provocando-me um arrepio fantástico, deixando-me extasiada e rendida de prazer…

Aproximou-se de mim enquanto eu permanecia mergulhada naquele banho perfumado e eu agarrei-o pelas ancas e puxei-o para mim. Ele não queria entrar na água, em vez disso queria que eu relaxasse, mas eu insisti tanto que ele cedeu aos meus intentos…

Despiu-se rapidamente e mergulhou comigo, tornado o espaço da banheira demasiado exíguo para o momento que se seguiu! Fi-lo deitar-se e eu aconcheguei-me por cima dele, percorrendo-lhe a pele por inteiro, por cima e debaixo de água.

Beijámo-nos longamente o que me excitou ainda mais e, ajoelhando-me à sua frente, inclinei-me para lhe oferecer os bicos arrepiados das minhas mamas, que o acolheram empinando-se ainda mais contra os seus lábios e língua marota… Senti como me chupava delicadamente e retribuí apertando-lhe o pénis que, entretanto, me tinha crescido nas mãos. Não consegui resistir e debrucei-me, mergulhando a cara na água para o poder abocanhar e chupar como merecia.

Instintivamente ele subiu as ancas, o que me permitiu chupá-lo sem inalar água e ver como estava muito inchado e palpitante para mim… Continuei com ele na minha boca, enquanto as mãos dele me apertavam os mamilos e me prendiam os cabelos, controlando a força dos meus movimentos e a intensidade do broche que lhe fazia. E vi como chegou a um descontrolo tal que quase se vem na minha boca. Mas eu não queria já…

Montei-o e olhei-o nos olhos, enquanto a minha ratinha o engolia devagar. Segurou-me pelas ancas, acompanhando o balanço do meu corpo e ambos sentimos como a fusão foi total. O vaivém que se seguiu tornou-se divertido pelo chapinhar e salpicar da água na nossa pele, além do prazer intenso que o roçar dos nossos sexos produziu. Rimo-nos imenso ao sabor daquela dança aquática e decidimos continuar de pé.

Encostei-me à parede com o rabo empinado para ele e ofereci-lhe o meu corpo que ele explorou com as mãos, conduzindo o pau duro para dentro de mim., de forma certeira. Fodeu-me com força, enquanto torci o meu tronco para conseguir beijá-lo intensamente, num beijo longo e molhado, cheio de tesão e paixão. Rendemo-nos ao prazer fantástico da união dos nossos corpos, debaixo do jacto de água que nos atingia e ajudava a libertar os sentidos… Quando me vim de repente, ele prendeu-me as ancas por detrás e intensificou o balanço para que o meu orgasmo fosse quase interminável, o que me deixou sem acção nem força nas pernas, mas com uma satisfação sem fim!!! Ah… que loucura aquela!

Quando recuperei alguma força, libertei-me do abraço com que ele se fundiu em mim, nesse momento de recuperação de energia e voltei a beijá-lo, descendo lentamente até ficar de joelhos à frente dele. As mãos dele envolveram os meus cabelos, prendendo-os com precisão, facilitando-me a minha tarefa seguinte.

Dediquei-me àquele Deus de prazer e pecado, o meu homem maravilhoso, cujo pénis pulsava para mim, pedindo-me carinho e atenção. E eu correspondi, saboreando cada milímetro daquele pau duro que palpitava na minha boca. Chupei-o gulosamente, enquanto fixava os olhos do meu amor, que me sorria ternamente. Lambi-o com volúpia e senti a dureza dele intensificar-se, o que me deixou adivinhar que o orgasmo dele estava próximo. Chupei-o ainda mais, ritmadamente e sem parar um segundo, até o sentir inundar-me a boca de leite quente, doce e excitante. Veio-se com tal força que não engoli tudo à primeira, tendo-me escorrido para o peito e espalhando-se pela minha cara. Esperei para que todo o leite saísse e continuei a lambê-lo devagar, para lhe prolongar o prazer… (As gatas adoram leite, não é???)    ;-)

Quando finalmente notei o relaxamento dele, levantei-me, abraçamo-nos e finalizamos o nosso banho, recompondo os sentidos.

Fomo-nos deitar um pouco, completamente extasiados, quase flutuando. E quase adormecemos abraçados depois de afirmarmos o amor que sentimos um pelo outro, com muitos beijinhos e festinhas pelo corpo um do outro.

Mas tivemos que ir preparar o jantar, por isso, a noite ainda se prolongou muito mais. E mais brincadeiras houve, pois claro… afinal, estávamos sem as crianças e tínhamos que aproveitar!!!

 

Miauuuu…

 

quarta-feira, outubro 04, 2006

Hoje..

Mais do que tua, eu hoje quero ser parte de ti.

 

Desejo fundir os meus lábios nos teus, enquanto as nossas mãos percorrem o corpo um do outro, centímetro a centímetro, sem  pressas.

Quero sentir a tua respiração sobre a minha pele, arrepiando-me à sua passagem e que deixes um rasto de saliva por onde a tua boca passe.

Quero ouvir os sons ronronantes que emites quando me estás a amar, que me excitam e levam a desejar-te mais e mais perto de mim.

E quero aquele abraço especial, único, só nosso, que me faça sentir tua, como gosto de o ser.

 

E quero provar-te... Sim! Quero deliciar-me com o teu sabor.

Vou beijar e lamber a tua boca, percorrer-te o corpo todo com a minha língua atrevida, enquanto te fixo o rosto e, sem desviar a atenção, vou absorver o teu sabor de felino tesudo que me enche de orgulho.

 

E vais-te vir na minha boca, vais explodir na minha garganta e vou-me deliciar ao ver a tua expressão de abandono, o teu rosto corado e um largo sorriso que me dará a certeza de que o prazer foi partilhado... E vais-te rir ao me veres babada, cheia de leite teu, nosso, que nos obrigará a tomar um banho refrescante juntos...

 

E, no banho, o nosso jogo de amor continuará...