Ontem os meus olhos e o meu corpo espelhavam o cansaço das noites mal dormidas que nos proporcionou a garganta inflamada do Leãozinho. Deitamo-nos tarde. E apesar de teres compreendido que o que ia na mente era apenas aproveitar as já escassas horas de sono que tinha pela frente, não desististe. Aproximaste-te de mim e beijaste-me. Roçaste-te em mim. Beijaste-me as coxas e os ossinhos das ancas, fazendo-me prever o que viria a seguir. Não ofereci resistência. Sei que apesar de cansada, fazer amor contigo deixa-me mais relaxada, e melhor preparada para uma noite de sono. Puxaste delicadamente as minhas cuecas, expondo a minha ratinha depilada e fresca. Lambeste devagar os meus lábios, atirando-te em seguida para o meu clis, ainda tímido e escondidinho na sua prega de pele. Não tardou a desinibir-se, a inchar-se e expor-se aos teus lábios e língua que sabiamente o provocam. Tendo consciência que o meu cansaço era muito, não te demoraste. Deixaste-me em ponto de rebuçado. Húmida e pulsante. Pronta para te receber. Não me penetraste logo. Brincaste um pouco com o teu sexo, pincelando o meu clítoris com ele. E eu, a esta altura, já conseguia ignorar o cansaço, e ansiava por te sentir dentro de mim. Entraste dentro de mim, sem pressas. Quando estávamos perfeitamente encaixados aumentaste o ritmo, com estocadas certas friccionando o meu ponto G, levando-me a um belíssimo orgasmo, que apesar de pouco efusivo, por ter pouca energia para o demonstrar, me libertou! Esqueci o relógio, as obrigações e as curtas horas de sono que tinha. E entreguei-me a esta fantástica sensação de liberdade, de amor por ti! Quando pouco depois atingiste tu o orgasmo, adormeci quase de imediato. Entregue ao estado de relaxamento e ausência do corpo que me proporcionou o orgasmo.
Obrigada Leão! És um Homem maravilhoso! Conheces-me de fio a pavio, de cor e salteado. E por vezes, sabes do que eu necessito mais do que eu própria! E esse, meu amor, é o mais íntimo e cúmplice amor que pode haver! AMO-TE!!!
Obrigada Leão! És um Homem maravilhoso! Conheces-me de fio a pavio, de cor e salteado. E por vezes, sabes do que eu necessito mais do que eu própria! E esse, meu amor, é o mais íntimo e cúmplice amor que pode haver! AMO-TE!!!
Pintura de Luiz Carlos Rufo