Fui buscar o Felino ao aeroporto com os nossos pequeninos que já não conseguiam calar a saudade do pai, vendo-o em cada homem jovem que saía da porta das chegadas… E eu tentava controlar-lhes a ansiedade, anunciando-lhes que ele ali chegaria poucos minutos depois, muito em breve.
Mal foi anunciada a chegada do avião, desatamos os três numa correria desenfreada até ao andar de cima, chegando ainda a tempo de ver o avião da Lufthansa a chegar. As crianças adoraram ver a aeronave e o meu coração acalmou um pouco ao confirmar a aterragem, pois sabia que faltavam poucos minutos para abraçar o meu amor.
Voltamos para a porta das chegadas e esperamos (im) pacientemente que ele surgisse. E ei-lo que chegou sorridente, correndo para nós, beijando-me mesmo ali, sem sequer contornar a barreira, enquanto acariciava as crianças que o abraçaram intensamente.
Finalmente juntos, os nossos corações palpitavam, os miúdos estavam eufóricos e eu muito feliz por ter a minha família reunida, de caminho a casa.
Mal o senti colado a mim, inspirei-lhe o cheiro da pele, beijando-lhe o pescoço e a mão dele fugiu para o meu rabo, apalpando-me, sem dar muito nas vistas, enquanto nos dirigíamos para o parque de estacionamento.
Nem seria necessário dizer que as crianças adormeceram mal o carro começou a andar e os nosso olhares tornaram-se mais cúmplices e os sorrisos indisfarçáveis, de tanto desejo que nos assolava. O certo é que as nossas mãos não pararam um instante, ao longo do curto percurso até nossa casa, sentindo e acariciando cada pedacinho do outro, com ousadia, com a ousadia de quem se ama.
Depois de arrumarmos as malas, deitarmos os pequenotes com um belo biberão que beberam a dormir, recolhemo-nos ao nosso quarto para nos dedicarmos integralmente um ao outro.
Aquele abraço de cumplicidade com o qual nos fundimos por largos minutos, foi o mote para um despertar intenso dos sentidos que se vinha a desenrolar desde a chegada dele.
Despimo-nos carinhosa e lentamente, sem pressas, com o carinho que quem esperou muito mas cuja espera valeu a pena, beijando cada pedaço de pele revelada sob o toque suave das mãos do outro. As nossas bocas uniram-se num beijo profundo e demorado, tendo-se as nossas línguas entrelaçado docemente, arrepiando-me de prazer… Sentia-me ficar molhada com a expectativa do culminar, mas prolongar esse momento foi delicioso.
Pegou-me no colo e encaminhou-se para a nossa cama, preparada para nos receber. Aí cobriu-me o corpo de beijos, detendo-se no meu pescoço que sabe ser tão sensível e na boca gulosa que o devorava, a cada passagem sua.
Concentrou-se nas minha maminhas, segurando-as com as mãos, beijando-as alternadamente, sugando-lhes os biquinhos que se eriçavam a cada lambidela e se empinavam a cada chupadela. Sentia-me flutuar no mar de prazer e mal conseguia acreditar que era real a sua presença ali comigo. Vieram-me as lágrimas aos olhos de felicidade e deixei-me levar pelas carícias dele, sentindo como deslizava por mim abaixo, ao encontro da minha ratinha faminta.
Beijou-me as coxas com carinho, passeou as mão pelas minhas pernas e pés, acariciando-me a pele e fazendo-me contorcer de prazer, sobretudo quando senti os seus lábios tocarem os meus, os de baixo, molhadinhos de tesão… Lambeu-me com perícia, não esquecendo nada de mim, absorvendo o sabor da minha rata e trazendo-o à minha boca, para o partilharmos. Vi que ele não desistiria até me fazer vir na sua boca, pois a língua felina penetrou-me até sentir como me contraía de prazer, transformando o meu gemido em grito, que fui incapaz de conter, devido à força do meu orgasmo que fluiu na boca dele que o absorveu totalmente. Voltou a partilhar comigo o meu sabor e, deitando-se na cama, prolongamos esse beijo aromático, tendo eu contornado o seu corpo e subido para cima dele, dominando-o para lhe retribuir o prazer que me dera e cujos efeitos ainda sentia no tremor das minhas pernas e na face corada!
Apertei-lhe os mamilos suavemente, espevitando-os, para os lamber de seguida. Deslizei a língua esticada, olhando-o fixamente nos olhos, por toda a pele do peito, detendo-me à volta do umbigo, prolongando-lhe a ânsia de me sentir a boca concentrada no volume que se destacava debaixo dos boxers justinhos. Beijei-o por cima do tecido e procurei adiar o toque directo, o que o deixou louco, com os olhos a suplicarem que lhe tocasse e lhe desse prazer. Mas eu estava a adorar deixá-lo desesperado de desejo, pois, finalmente, quando a minha mão o apertou, ele pulsou forte para mim. Estava muito molhado com a cabecinha do pénis muito brilhante, convidando-me a lambê-la, o que eu fiz com muita vontade. Enquanto as minhas mãos lhe acariciavam as bolas inchadas, a minha boca deu-lhe um banho de língua, lambendo-o com muita vontade, apertando-o entre os meus lábios, chupando-o com força. Ele suspirava e gemia baixinho e eu senti que não aguentaria muito mais, tal o tesão contido.
Beijando-o, abraçamo-nos e vi como ele desejava sentir todo o meu corpo, pois deitou-se sobre mim, penetrando-me lentamente, matando a saudade que sentíamos. Durante longos minutos ficamos assim unidos, a saboreara o corpo um do outro, fundidos num só, num bambolear terno de prazer, que nos levou ao êxtase. Ele ainda se aguentou firme a sentir o meu corpo a reagir ao prazer que sentia e fez rodar os nossos corpos, tendo eu ficado por cima dele, momento em que, mal o comecei a cavalgar ainda ao sabor do meu próprio orgasmo, ele se veio com força dentro de mim, inundando-me por completo.
Ficamos assim abraçados sem descolar e eu constatei que, mesmo depois de se vir, o tesão não se tinha ido. Ele continuava duro como rocha, dentro de mim, toda molhada pelos nossos líquidos. Mantivemo-nos nesse abraço maravilhosos até que o senti palpitar propositadamente na minha ratinha. Olhei-o nos olhos e o seu sorriso safado disse-me tudo. A festa não tinha ainda acabado. Isso deixou-me radiante, claro!
Deixei-me cair para o lado e ele aconchegou-se contra as minhas costas, enfiando-se em mim rapidamente, tarefa facilitada pela imensidão dos molhos que me recheavam. Agarrou-me pelos ombros e penetrou-me fortemente, num vaivém frenético que me surpreendeu mas alegrou, vindo-se novamente com uma força tal que o deixou completamente esgotado. E a mim feliz.
Adormecemos assim, unidos, todos besuntados pelo nosso prazer, deliciados e com uma paz imensa. Na manhã seguinte acordamos muito tarde, com um sorriso fantástico que dura até agora.
Entretanto, muitos mais momentos houveram, mas este foi o início…
Miauuuu…………