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sábado, outubro 14, 2006

Em dia de limpeza geral à casa, agora que dispensei a empregada curiosa, eu e o Felino tivemos que meter mãos à obra. E a quatro (sim, porque os pimpolhinhos também ajudaram!) as tarefas foram sendo feitas sem problemas.

Reservamos para o final a lavagem da carpete da sala de estar, que o Felino levou para um dos terraços a fim de ser devidamente esticada e limpa.

As crianças entretiveram-se com os Legos, pista de comboios e lápis de cera com livros de colorir, para que nós estivéssemos à vontade. Pelo sim, pelo não, ainda lhes liguei a TV num canal de desenhos animados e por lá ficaram bem entretidos.

Estava um dia de sol fantástico e eu já previa que me iria molhar com a lavagem, pelo que me antecipei e decidi despir-me ficando apenas de chinelos, fio dental e uma velha t-shirt. Mal me olhou, o Felino percorreu com o olhar os terraços da vizinhança para se certificar que não tínhamos olhares curiosos apontados para nós. Não havia ninguém.

Ajoelhei-me na carpete, esfregando o detergente com a escova, de rabo empinado para o ar, enquanto o Felino ia buscar água e a espalhava convenientemente, para cobrir toda a superfície. Os salpicos refrescavam-me e arrepiavam-me, contrastando com o sol forte que me beijava a pele e ele ria-se vendo-me ficar cada vez mais molhada. Não trazia nada debaixo da t-shirt que ficou transparente, revelando os meus biquinhos. Ambos fingimos que nada se passava e continuamos a nossa tarefa. Disfarçadamente, contornava o meu corpo e lançava a água de forma a atingir-me ainda mais as pernas e o rabo, ao que eu apenas reagia sorrindo, mas era um jogo que me estava a excitar imenso. E ele sabia-o.

Pedi-lhe ajuda para levantar a carpete pesada e pô-la a escorrer no muro do terraço e, quando me levantei, os joelhos estavam muito vermelhos, tal a esfrega que tinham dado. Eu estava toda molhada e, embora vestida, estava nua. Também me sentia com vontade de atacar o Felino mesmo ali, mas as crianças podiam subir e preferi não arriscar. Ele também estava todo salpicado de espuma, pelo que, mal demos a lavagem por terminada, apenas nos beijamos loucamente debaixo daquele sol abrasador e eu comuniquei-lhe que iria tomar um banho.

Ele limpou-se e eu preparei-me para uma chuveirada rápida. Pensava eu!

Estava eu de pé, ao espelho, a dar uns retoques nas sobrancelhas, quando ele entra e me diz:

- As crianças estão tranquilas. Que tal se eu desestabilizar a mãe?

Nem lhe respondi. Encostamos a porta e impulsivamente me ajoelhei a seus pés, procurando-lhe o pau com as mãos para o enfiar na minha boca, para lhe dar um banho de língua.

Chupei-o um bom bocado, fazendo-o crescer na minha boca, lambendo-lhe as bolas fartas em seguida, para lhe percorrer o corpo todo, sem pudor, enquanto ele me agarrava pelos cabelos e me olhava com paixão, guiando-me para onde me queria sentir. Já em ebulição, fez-me levantar e beijou-me com amor, abraçando-me fortemente, fundindo os nossos corpos um no outro.

Sentou-me no tampo da sanita e ajoelhou-se a meus pés, dedicando-se às minhas mamocas com as mãos e dedos que me apertaram suavemente os mamilos excitados e fazendo-me um minete divinal com a boca sôfrega e gulosa, que me fez desesperar de prazer. Quando pressentiu que me ia vir, levantou-se e empinei o meu rabo para ele, encostando-me à parede, facilitando-lhe a entrada em mim.

Deu-me uma valente foda, que até me fez ver estrelas. Acompanhamos cada movimento pelo espelho do armário, que nos permitiu visualizar o amor mais puro e louco que conheço.

Com umas valentes estocadas, o som dos nossos sexos a denunciar a excitação e o desejo que sentíamos, viemo-nos quase em simultâneo, ficando eu com as pernas trémulas e a face muito corada. Mas ajoelhei-me para o chupar novamente e deliciar-me com o sabor dos nossos líquidos que, juntos, são um mel delicioso. E ele desesperou com isso, tão sensível estava.

Durante um longo beijo, ficamos abraçados, até a respiração regressar ao ritmo normal.

Mal vestimos os roupões, ouvimos nas escadas:

- "Papá, anda ver o que construímos…"

- "Oups" – pensamos nós – "mesmo a tempo!". E lá foi o Felino ver a obra de arte dos pequenos, enquanto eu me fui refrescar.

E fiquei a pensar em como é tão gratificante construir algo de bom todos os dias!!!

Amo-te, Felino!

16 comentários:

Anónimo disse...

Olha Felina adoro as tuas notas, ve-se que tens prazer e que assumes o sexo livremente como raramente as mulheres fazem: além disso dás-me tesão!
Mas, sou um homem de sessenta anos, experiente, garanto-te uma coisa , tu vais acabar a foder com mais do que um homem e já não falta muito: as tuas fantasias a tua pulsão sexula vão-te levar por ai ou pelo menos ao swing.
bom swing! LoL

Anónimo disse...

E assim fica tudo limpo... Fossem todos os dias sábado...
Bom fim de semana,
Beijinhos
Fofinha

Anónimo disse...

E assim fica tudo limpo... Fossem todos os dias sábado...
Bom fim de semana,
Beijinhos
Fofinha

pecado original disse...

Já sentia saudades tuas!:P

Anónimo disse...

Olá linda.
Tenho 36 anos e dois filhotes tal qual tu.
Li a reportagem na Sábado e fiquei muito curioso. Depois disso tive alguem que me falou mto do teu blog. Acho-o francamente brilhante.
Foi um primeiro contacto mas fiquei em brasa, tal qual o calor que te beijou o corpo e afagou o desejo. Se eu fosse sol....

CruzdePau disse...

Adoro os seus relatos

CruzdePau disse...

Adoro os seus relatos...

Francisco del Mundo disse...

Assim limpo a casa todos os dias...:D
Já tinha saudades de cá vir...:D
Bacione

Cavaleiro disse...

Foi uma boa recompensa depois de um longo dia de limpeza ;)

Bj terno
Cav

Perguntador disse...

Como é tão bom ter alguém com quem limpar a casa, :))), beijos

Anónimo disse...

Gosto muito ler os teus textos consegues transmitir muita sensualidade.

Bonboca disse...

É delicioso os momentos de prazer com quem amamos..é mesmo assim..dia a dia e com muitos momentos destes que se controem relações fortes e seguras. beijos

plopes disse...

Você continua uma inspiração!

Pedro Gamboa disse...

Sou mesmo vosso fãn. Nem que a vida não seja sempre assim tão perfeita, que não é, essa paz, esse valorizar o que realmente importa, que eu não me canso de gabar nos teus textos, obriga-me a vir sempre a tua casa.

Saudações.

Anónimo disse...

Ai, como gostava de provar essa coninha....

Anónimo disse...

seria, digo eu, mt mais interessante, exitante e ate arrebatador a cena do terraco .. nada como uma boa adrenalina p entusiasmar qkilo q ja por si so o é :) mas o seguimento dado n foi mau de todo .. entao debaixo do duxe ainda teria sido melhor . .digo eu q n percebo nada disto :P