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quinta-feira, abril 27, 2006



Meus/minhas queridos/as:

Hoje estou absolutamente exausta. Ontem deitei-me muito tarde e hoje tive um dia com muito trabalho, como eu gosto, mas estou mesmo esgotada. Já não consigo cumprir com o meu compromisso de vos responder, mas dou-vos só um cheirinho da minha noite felina, ontem...

Depois de muitos beijinhos, miminhos, massagens, carícias e toques ousados "como quem não quer a coisa" a nossa cama aqueceu... As mãos dele exploraram o meu corpo, as nossas bocas colaram-se e as minhas mãos exploraram o corpo dele... A meio de um beijo que eu queria interminável ele diz-me que estou a ser chatinha... sim, porque não descolo da boca dele e ele, coitado, fica sem ar... tudo bem. Optei por direccionar os meus beijos para o resto do corpo dele, pescoço, peito, mamilos, ("agora já não estás a ser chatinha", diz-me ele, safado... e eu continuo...) barriga, ancas, coxas, pernas, pés... deixando o "nosso amigo" já levantado e duro, para o fim...
- "Olha só que grande chatice aqui está", disse eu, fazendo o trocadinho e sem dar descanso à minhas mãos, enchi a minha boca com ele, suavemente fazendo-o deslizar num vaivém muito quente, que me/o encheu de prazer... Ele puxou as minhas pernas para ele, virando-me de costas para si e, levantando-me uma perna encaixou a cabeça bem no meio delas, atacando-me a ratinha ansiosa e excitada, que foi alvo de um delicioso minete, fazendo-me contorcer e desconcentrar do broche que lhe fazia... Foi muito bom e intenso deliciar-me com o pau dele, enquanto ele me explorava daquela maneira!!! Hummm...
E isto foi só o início de uma dança sexual maravilhosa, enquanto o cavalguei, me deitei sobre ele, num doce balançar de amor e tesão puro, de um orgasmo fantástico que me surpreendeu, surgindo inesperado e forte, a brotar daquela foda deliciosa, em que nos amamos mais e mais...
Mas o Felino ainda tinha mais uma surpresa para mim: quando me virou para cima, se apoderou do meu corpo, penetrando-me o máximo possível, dançando sobre mim, eis que me toca o meu botãozinho apertado, mas excitado e lubrificado já com o nosso prazer... Quando, sem o prever, me penetra com o dedo, sinto que estou no céu. Penetra o dedo um pouco mais e, sem que ele deixe de me foder com tesão, com paixão, o dedo dele torna o meu orgasmo, o nosso orgasmo, num momento inesquecível de prazer avassalador...
Foi divino... um momento felino!
Amo-te Felino!

quarta-feira, abril 26, 2006


Pois é...
Mas eu prometo que, amanhã, vou arranjar um tempo para retribuir as vossas visitas, rsponder aos vosso comentários e dar-vos o feed-back que merecem.
Mas agora, desculpem, mas a "gata" aqui, euzinha, hoje, tinha "apenas" 236 mensagens de email para pôr em dia, em 3 caixas de correio!!! E isto apenas em 4 dias!!!

Obrigada pelas mensagens de carinho, apoio, amizade, ternura ( e TESÃO) com que me têm presenteado... Vocês ajudam mesmo a que os meu dias sejam mais belos ( e QUENTES!)...

Obrigada a todos/as os/as meus/minhas leitores/as...

Adoro-vos! Um grande beijo felino, suave, doce e arrastado... com um leve arranhar de costas!!!
Miauuuuuu.....

sexta-feira, abril 21, 2006

Adília Lopes


Já ouviram falar dela?
Já foi muito falada, ainda eu era meio adolescente, meio mulher feita, e confesso que na altura me deixou com o apetite aguçado, pela ousadia dos versos dos seus poemas...
Isto em 1991... Vi-a num ou dois programas de televisão a declamar poemas de sua autoria, atrevidos, quase pornográficos. Com uma linguagem pura e dura.
Hoje lembrei-me dela, pois atendi o telefone a uma cliente que assim se chamava: Adília Lopes. Eu, "inocentemente" perguntei-lhe: "A poetisa?", ao que ela me respondeu simplesmente que não. Pelos vistos, não conhecia. Ainda bem.
Mas aquilo foi o ponto de partida para uma pesquisa na net. Tentei, em vão, encontrar alguns dos seus poemas mais marcantes, daqueles bem acutilantes e incisivos, que deixam de boca aberta que os lê/ouve...
Parece incrível, que, da pena de uma MULHER com a aparência discreta, como é a Adília Lopes, saiam palavras assim. Mas como eu gosto. Tenho orgulho nela, ela não me conhece nem, possivelmente, me virá a conhecer, no entanto, transbordo de simpatia e carinho por esta linda figura.
Conheçam-na, se o assunto vos interessar.
Mulher. Poetisa. Fêmea. Maravilhosa. Adília Lopes.
Ah... e GOSTA MUITO DE GATOS. Eu, como Felina que sou, sinto-me sensibilizada com isso!!!

Deixo-vos aqui um extrato de um pequeno poema dela, no entanto, isto não é nada tendo em conta a sua obra...

Deus não me deu
um namorado
deu-me
o martírio branco
de não o ter

Vi namorados
possíveis
foram bois
foram porcos
e eu palácios
e pérolas

Não me queres
nunca me quiseste
(porquê, meu Deus?)

A vida
é livro
e o livro
não é livre

Choro
chove
mas isto é
Verlaine

Ou:
um dia
tão bonito
e eu
não fornico

quinta-feira, abril 20, 2006

Conselho do dia...

... para Mulheres:

Façam sempre uma alimentação saudável: "Comam homens de fibra."


Eu tenho uma alimentação muito saudável, acreditem!!!

quarta-feira, abril 12, 2006

Dupla penetração

Ora bem, antes de mais, quero aqui esclarecer que, para mim, DP só faz sentido assim: um pau em cada buraquinho. Nada de DP anal, como um email que recebi há dias e que reencaminhei aos amigos marotos, em que uma fulana tinha 2 paus enfiados no rabo, que até fazia impressão... parecia o túnel de uma auto-estrada. E bem larga ;-)

Bem, isto para dizer que eu e o Felino, numa destas noites mais ousadas, decidimos juntar à nossa festa o Peter. (Para quem não tem acompanhado o blog e não sabe a quem eu me refiro, esclareço desde já que o Peter não é nenhum amigo estrangeiro nosso, com o qual nos envolvemos em relações liberais. Não. O Peter é o meu vibrador realístico, réplica do pénis de um famoso actor porno, chamado Peter North. Daí o nome. )
Esclarecimento feito, prossigo.
Numa noite destas, eu o o Felino parecíamos endiabrados. A nossa cama virou do avesso, nós viramos-nos do avesso, foi de loucos... Eu estava de tal forma excitada e entusiasmada com o nosso bailado sexual, que, olhando o Felino nos olhos, a dado momento, lhe perguntei: "Humm... Queres?" E ele, percebendo logo ao que me referia, embora ficasse embaraçado, respondeu "Vá lá... pega nele..." Eu nem queria acreditar que ele estava a aceder ao meu desejo! Eu sempre tinha sonhado experimentar, desde que, pela primeirta vez, fiz sexo anal com ele. Depois de algum tempo, posso-vos dizer que é absolutamente fantástico poder tirar partido desta forma de sexo, de prazer, que, quem nunca experimentou, nada pode dizer. Eu não conheço ninguém que já o tenha feito e que não tenha gostado. Quer em relações hetero como homo, pois é muito prazenteiro.
Bem, já me enrolei toda... Enfim, aonde é que eu ía? Pois bem, quando ele acedeu ao meu pedido... Ainda lhe voltei a perguntar: "A sério? Posso mesmo?" e ele voltou a rir e a dizer que sim... Antes que se arrependesse, deslizei pela cama e abri a gavetinha, tirando o Peter e o Gel lubrificante, indispensável, porque o "dito" é muito grande e eu não queria sentir desconforto.

O Felino lubrificou-me o rabinho, brincou com o dedinho á volta do meu buraquinho mais apertado, penetrou-me devagarinho com esse mesmo dedo, preparando assim, a entrada do seu lindo pau. Como estava muito excitada, após a resistência inicial que ele tão bem soube transpor, invadiu-me, dando-me um prazer louco, mexendo-se com o cuidado necessário para não me magoar. Enquanto nos beijávamos, fodia-me o rabinho com carinho...
Depois, peguei no Peter, que tem toque de pele, parece mesmo real, enchi-o de gel lubrificante e coloquei-o à entrada da minha ratinha muito molhada, penetrando aos poucos, sentindo como tocava no pau lindo do meu Homem, nem acreditando que aquilo, finalmente, estava a acontecer!!! Tinha o meu Felino no rabo e o Peter na rata... Foi uma sensação indescritível!
Não tardei muito a vir-me... poucos minutos de fricção bastaram para que explodisse num orgasmo brutal que me deixou sem forças... Quase em simultâneo o meu Felino explodiu também dentro de mim, deixando-me inerte, molhada e exausta... Adormecemos abraçados e cúmplices. Com a cumplicidade de um casal que se ama cada vez mais!

Foi divino! Recomendo!

A arte de gostar de mulher

Tem tudo a ver...
Recebi o email que, a seguir, vos transcrevo, há já alguns meses atrás. Hoje, no carro, depois do almoço, ouvi a música do Bryan Adams e lembrei-me desta mensagem. Procurei nos arquivos e ei-la, triunfante.
O texto foi escrito por um homem, daí ter um significado acrescido, para mim e para todas as mulheres que o lerem, claro!
Gostava muito que todos lessem MESMO, nada de "leituras na diagonal", é preciso sentir e absorver as palavras, para sentir a mensagem. Conto, por isso, com vocês leitores/as atentos/as, mas, principalmente, espero que os homens sintam cada palavra. Foi escrito com alma. Eu, como mulher, faço-lhe uma vénia. Nem é preciso dizer mais nada, deixo-vos com o texto em questão:

"A arte de gostar de mulher

Ainda nos meus tempos de universidade, fui assistir a uma palestra do fotógrafo André Arruda, que foi do JB, Globo e trabalhava, entre outras coisas, com moda.
Em determinado momento da palestra ele relatava a sua experiência a fotografar nus artísticos e lançou a seguinte frase: "para fotografar nu feminino é preciso gostar de mulher".
Eu sorri, porque na minha cabeça aquilo parecia meio óbvio, mas antes que qualquer um fizesse algum comentário, ele completou:
- Não se trata de gostar de mulher no sentido sexual, ter tesão por mulher nua, essas coisas.
Isso pode ter também. Mas trata-se de gostar de mulher num sentido mais profundo.
Gostar do universo feminino.

Observar que cada cuequinha é única, que tem uma rendinha diferente e ficar entretido com isso - afirmou.
O facto é que eu concordo com o conceito do Arruda sobre gostar de mulher.
Não basta ser heterossexual, o machão latino.
Para gostar de verdade de uma mulher são necessários outros requisitos que são raros.
Por isso a mulherada anda tão insatisfeita.
Sensibilidade é fundamental. Paciência também.
O homem que não tem paciência para escutar a necessidade que a mulher tem de falar, ou sensibilidade para cativá-la a cada dia, não gosta de mulher.

Pode gostar de sexo com mulher. O que é bem diferente.
Gostar de mulher é algo além, é penetrar no seu universo, deliciar-se com o modo com que ela relata o seu dia, minuto por minuto, quando chega do trabalho.
Admirar o seu corpo, ser um verdadeiro devoto do corpo feminino, as curvas, o cabelo, os seios.
Mas também ter culto pela sagacidade feminina, a sua intuição, admirar o seu sorriso, que é muito mais espontâneo que o nosso. Gostar de mulher é querer fazer a mulher feliz.
Levar-lhe flores ao trabalho, sem nenhum motivo, a não ser o de ver seu sorriso.
É escutar pacientemente todas as queixas da chefa rabugenta, que provavelmente é assim porque o seu homem não gosta de mulher.

O homem que gosta de mulher não está preocupado em quantas mulheres ele comeu durante a vida, mas sim com a qualidade do sexo que teve.
Se as realizou sexualmente, fazendo-as se sentirem desejadas, amadas, únicas, deusas, na cama e na vida.
O homem que gosta de mulher não come mulher. Ele penetra não só no corpo mas na alma, respirando, sentindo, amando cada pedacinho do corpo, e, é claro, da personalidade.

"Para viver um grande amor é necessário ser de sua dama por inteiro", afirmou Vinícius de Moraes no poema” Para viver um grande amor”. Para amar verdadeiramente uma mulher o homem deve ser totalmente fiel, traí- la, jamais.

Amá-la até a raiz dos cabelos. Admirá-la, deixar-se apaixonar todos os dias pelo seu sorriso ao despertar e principalmente conquistá-la, seduzi-la, como se fosse a primeira vez.
O homem que não tem paciência, nem tesão, nem competência para a seduzir várias e várias vezes, esse, minha amiga, não se iluda, não gosta nem um pouco de mulher.
Conquistar o corpo e a alma de uma mulher é algo tão gratificante que tem que ser tentado várias vezes. Só que alguns homens, os que não gostam de mulher, querem conquistar várias mulheres.
Os que gostam de mulher é que conquistam várias vezes a mesma mulher.
E isso nos gratifica, nos fortalece e nos dá uma nova dimensão.

A dimensão da poesia, do amor e em última instância do impenetrável universo feminino.
Mas atenção amigos que gostam de mulher: gostar de mulher e penetrar no seu universo não é torná-las cativas e sim libertá-las, admirá-las na sua insuperável liberdade.
Uma das músicas com que mais me identifico é uma em inglês - por incrível que pareça, para um nacionalista e anti-imperialista convicto.
É a Have you really loved a woman. É do cantor Bryan Adams.
A música foi tema do filme Don Juan de Marco e, em uma tradução livre quer dizer "já amaste realmente uma mulher?".
Em toda a música o cantor fala sobre a necessidade de se conhecer os pensamentos femininos, sonhos, dar-lhe apoio, para amar realmente uma mulher.

Essa música é perfeita.

Como se vê, gostar de comer mulher é fácil.
Agora, gostar de mulher, é dificílimo.
Precisa ser macho de verdade para isso.
Quem se habilita?"

Autoria: Rafael Marti


Para completar este post, não poderia deixar de acrescentar a letra dessa música do Bryan Adams, que me levou a escrever este post. Deixo-vo-la, também:

Artista: Bryan Adams

Título: Have You Ever Loved A Woman

To really love a woman,
To understand her,
You´ve got to know her deep inside ...
Hear every thought,
See every dream,
And give her wings when she wants to fly.
Then when you find yourself lying helpless in her arms ...
You know you really love a woman

When you love a woman,
You tell her that she´s really wanted.
When you love a woman,
You tell her that she´s the one.
´Cause she needs somebody, to tell her that it´s gonna last forever.
So tell me have you ever really ... really, really ever loved a woman?

To really love a woman,
Let her hold you,
Till you know how she needs to be touched.
You´ve got to breathe her, really taste her,
´Til you can feel her in your blood
when you can see your unborn children in her eyes ...
You know you really love a woman.

When you love a woman,
You tell her that she´s really wanted.
When you love a woman,
You tell her that she´s the one.
´Cause she needs somebody, to tell her that you´ll always be together
So tell me have you ever really ... really, really ever loved a woman?

You´ve got to give her some faith,
Hold her tight, a little tenderness.
You´ve got to treat her right.
She will be there for you taking good care of you ...
You really gotta love your woman yeah.

And when you find yourself lying helpless in her arms,
You know you really love a woman.

When you love a woman,
You tell her that she´s really wanted.
When you love a woman,
You tell her that she´s the one.
She needs somebody, to tell her that it´s gonna last forever.
So tell me have you ever really ... really, really ever loved a woman?
yeah
Just tell me have you ever really ... really, really ever loved a woman?
Oh Just tell me have you ever really ... really, really ever loved a woman?



sexta-feira, abril 07, 2006

Molhadinha...




Sentada à minha secretária, enquanto despacho o trabalho acumulado, sinto-me molhadinha... Começamos bem o dia, eu e o Felino.
Tenho um sorriso nos lábios e uma boa disposição que dificilmente perderei ao longo do dia, pois não há nada melhor do que uma rapidinha pela manhã para bem acordar .

Ainda ensonada, senti como me beijava e se encostava a mim. Sei que não era a intençao dele excitar-me, era apenas um mimo, mas o seu cheiro e o seu calor são os mais poderosos afrodisíacos que já vi! De imediato, safada, arrebitei o rabinho de encontro ao seu pau, já bem acordado... Senti as mãos dele a percorrerem-me o corpo... a pararem nas minhas mamas, agarrando-as com força e desejei flutuar naquele mar de tesão... Beijámo-nos e olhei-o com amor, confirmando o quanto desejava que ele se fundisse em mim.
Pouco depois senti a ponta do pau dele a invadir-me as entranhas, a penetrar-me devagar mas com firmeza, as mãos dele a passearem-se no meu rabo enquanto eu estremecia de prazer, e que prazer...
Não tinhamos muito tempo para nos perdermos nos nossos sentidos, por isso, agarrou-me os ombros e com estocadas firmes, entrou e saiu, entrou e saiu, entrou e saiu, num vaivém delicioso que me fez contrair e vir sem prever, ao mesmo tempo que ele me dava também o "pequeno-almoço", alimentando a minha rata faminta da sua carne e do seu leite... Permanecemos abraçados, mas, logo depois, a jornada começava... Tomamos uma chuveirada juntos, a escassez do tempo não permitiu outros devaneios e cada um foi para o seu trabalho.
Agora, aqui sentada a esta secretária, ainda me sinto molhada... uma parte do meu Felino está aqui comigo!

Humm, eu sei que sou marota, mas gosto de o ser!

quarta-feira, abril 05, 2006

Silêncio, que se vai..




... contar a foda!

Deitados na cama, abraçados, cansados.
Vi-te sem forças mas apeteceu-me sentir-te.
E senti que estava nas minhas mãos.
E na boca, já agora...
Deslizei pelo edredão abaixo, inspirei fundo os teus odores e desejei sentir-te na minha boca. Arranquei-te as boxers e, sem grandes delongas, abocanhei-te o pau mole, dormente, que não se fez rogado às minhas carícias. Com ele sempre na boca, sem sair um só instante, chupei-o como um bebé faminto, senti-o crescer rapidamente, até a minha boca estar completamente preenchida. Com suaves e ferozes lambidelas, chupadelas, mordidelas, te vi extravasar a minha cavidade oral, enquanto eu te sentia a latejar bem fundo... desde a ponta da língua, até ao fundo da minha garganta.
Fodi-te com a boca, pausadamente, senti-te expectante e fodi-te com mais força...
As minhas mãos passearam-se pelo teu peito, pelas tuas pernas, pelos teus pés, mas a minha boca concentrou-se no teu pau lindo e bom, saboroso e pujante que me explodiu na boca, enquanto tu te contorcias e eu te bebia até ao fim...



Voltamos a abraçar-nos e dormimos. Amo-te!

terça-feira, abril 04, 2006

Com fome do meu gato...

Uma destas noites, em que o Felino, mais uma vez, teve que ir trabalhar à noite, eu, como sempre, estava com o diabo no corpo.

De tal forma que, tal como as fotos revelam, o desejo aflorou à minha pele e não me largou, até ele chegar...

Para lhe mostrar como me encontraria quando chegasse a casa, enviei-lhe esta foto com a seguinte mensagem: "Sou gulosa. E tu és o meu prato favorito".
Não recebi resposta, mas acredito que o deixei com um sorriso nos lábios, e um "je ne sais quoi" por receber uma coisa destas durante o trabalho.

Ainda pensei mandar-lhe a sequência de fotos que se seguiria, mas preferi guardá-las para depois ele ver aqui. Como podem ver, a sensibilidade estava mesmo à flor da pele...



Quando ele chegou, já eu estava mais relaxada, a dormir, mas, mal senti o cheiro dele, deliciei-me com o meu prato favorito: o meu gato, o meu Felino!

Miau...