No caminho de regresso a casa, depois de uma Páscoa tradicional no Minho, confidenciei ao Felino que estava cheia de vontade de chegar a casa e me enrolar nele. Ele sabia-o, pois a minha mão nas coxas dele enquanto conduzia, certamente já lhe tinham transmitido tudo o que eu desejava fazer-lhe. Confesso que deixei a mão escapar o suficiente sobre a sua braguilha, para me aperceber que os meus anseios também eram correspondidos.
Chegamos cedo e, depois de tudo arranjado, fomos para o nosso quarto preparar a noite. Mas sentíamo-nos cansados da viagem, pelo que nos deitamos rapidamente, sem prepararmos nada de especial. E tínhamos tempo. Todo o tempo para nós.
Ficamos de frente um para o outro, deitados na cama, pés entrelaçados, a partilhar beijinhos meigos no rosto de cada um, sem pressas. Beijava-lhe a pele, sentindo-lhe a maciez da barba feita propositadamente para mim, os meus lábios envolvidos nos dele com delicadeza, mas firmes o suficiente para lhe degustar a saliva que se ia misturando com a minha, num momento de prazer indescritível que só quem ama sabe o que é.
Demos as mãos e, pouco a pouco, fomos alargando o nosso contacto físico, preocupando-nos com outras carícias subtis que fizeram despertar cada um de nós. Eu sei como ele gosta que lhe acaricie as pernas e o peito. Ele sabe como eu me arrepio de prazer sempre que ele se concentra na base das minhas costas e desliza os dedos, estimulando-me.
As nossas bocas não se largaram um só instante, numa sequência de beijos ternos e gulosos que nos deixaram incrivelmente excitados, mesmo sem termos ainda tido contacto algum com o sexo um do outro. O sexo estava nas nossas cabeças. E nós continuávamos sem pressa.
Até ao momento em que uma das mãos dele me invadiu o interior das coxas de forma tão precisa, tão precisa, que pareceu ter a fórmula mágica para as mesmas se abrirem e lhe oferecerem a minha intimidade. Ele não se fez rogado, percorrendo-me toda com a sua infinita sabedoria e conhecimento do que me agrada. Sentiu como estava molhada e aproveitou para me estimular toda a púbis, com o meu mel. Os dedos sabiamente alternaram entre o meu clitóris que se lhe oferecia já inchadinho de desejo e uma penetração precisa nos momentos certos, fazendo-me saltar de tesão. Aproveitou também para me acariciar o rabinho, aumentando assim o meu prazer.
Decidi retribuir-lhe, procurando-o debaixo do lençol e envolvendo-o com ambas as mãos, acariciando-lhe as bolas inchadas com uma e alongando-lhe o comprimento do pénis duro e palpitante com a outra. O meu polegar deslizou suavemente pela glande, espalhando o líquido que me mostrava o desejo que sentia. E mais prazer estava a sentir eu, com as nossa bocas unidas num beijo interminável, suculento, carinhoso e cheio de tesão, que não interrompemos sequer quando nos posicionamos devidamente para ele mergulhar dentro de mim, que já estava preparada para o sentir penetrar-me há muito tempo.
Foi absolutamente arrebatador. Sabem aqueles dias em que fazemos amor e parece que é a primeira vez? Como se redescobríssemos sensações que já nos são familiares, mas que nos invadem de tal forma que tudo parece novidade? Pois foi assim que me senti. Balancei as ancas para o sentir bem fundo dentro de mim, o abraço apertado dele fazia-me sentir única e amada e o nosso orgasmo conjunto, longos minutos depois, foi o culminar de um dos mais belos momentos de amor e sexo da minha vida.
Adormecemos de mãos dadas, com os pés entrelaçados um no outro, lado a lado e separados o suficiente para não sentirmos os corpos colados pela transpiração. Um beijinho de boa noite foi quanto bastou para fecharmos os olhos em paz, satisfeitos.
Para verem que, para algo ser especial, não necessita propriamente de grandes preparações nem práticas fora do comum. Foi muito bom!
Na manhã seguinte quando acordei, vi que me tinha chegado o período. Ele sorriu e beijou-me na testa.
-Amo-te muito, linda! – Disse-me para me fazer sentir feliz. Mulher.
E eu sou. Uma mulher FELIZ!
Chegamos cedo e, depois de tudo arranjado, fomos para o nosso quarto preparar a noite. Mas sentíamo-nos cansados da viagem, pelo que nos deitamos rapidamente, sem prepararmos nada de especial. E tínhamos tempo. Todo o tempo para nós.
Ficamos de frente um para o outro, deitados na cama, pés entrelaçados, a partilhar beijinhos meigos no rosto de cada um, sem pressas. Beijava-lhe a pele, sentindo-lhe a maciez da barba feita propositadamente para mim, os meus lábios envolvidos nos dele com delicadeza, mas firmes o suficiente para lhe degustar a saliva que se ia misturando com a minha, num momento de prazer indescritível que só quem ama sabe o que é.
Demos as mãos e, pouco a pouco, fomos alargando o nosso contacto físico, preocupando-nos com outras carícias subtis que fizeram despertar cada um de nós. Eu sei como ele gosta que lhe acaricie as pernas e o peito. Ele sabe como eu me arrepio de prazer sempre que ele se concentra na base das minhas costas e desliza os dedos, estimulando-me.
As nossas bocas não se largaram um só instante, numa sequência de beijos ternos e gulosos que nos deixaram incrivelmente excitados, mesmo sem termos ainda tido contacto algum com o sexo um do outro. O sexo estava nas nossas cabeças. E nós continuávamos sem pressa.
Até ao momento em que uma das mãos dele me invadiu o interior das coxas de forma tão precisa, tão precisa, que pareceu ter a fórmula mágica para as mesmas se abrirem e lhe oferecerem a minha intimidade. Ele não se fez rogado, percorrendo-me toda com a sua infinita sabedoria e conhecimento do que me agrada. Sentiu como estava molhada e aproveitou para me estimular toda a púbis, com o meu mel. Os dedos sabiamente alternaram entre o meu clitóris que se lhe oferecia já inchadinho de desejo e uma penetração precisa nos momentos certos, fazendo-me saltar de tesão. Aproveitou também para me acariciar o rabinho, aumentando assim o meu prazer.
Decidi retribuir-lhe, procurando-o debaixo do lençol e envolvendo-o com ambas as mãos, acariciando-lhe as bolas inchadas com uma e alongando-lhe o comprimento do pénis duro e palpitante com a outra. O meu polegar deslizou suavemente pela glande, espalhando o líquido que me mostrava o desejo que sentia. E mais prazer estava a sentir eu, com as nossa bocas unidas num beijo interminável, suculento, carinhoso e cheio de tesão, que não interrompemos sequer quando nos posicionamos devidamente para ele mergulhar dentro de mim, que já estava preparada para o sentir penetrar-me há muito tempo.
Foi absolutamente arrebatador. Sabem aqueles dias em que fazemos amor e parece que é a primeira vez? Como se redescobríssemos sensações que já nos são familiares, mas que nos invadem de tal forma que tudo parece novidade? Pois foi assim que me senti. Balancei as ancas para o sentir bem fundo dentro de mim, o abraço apertado dele fazia-me sentir única e amada e o nosso orgasmo conjunto, longos minutos depois, foi o culminar de um dos mais belos momentos de amor e sexo da minha vida.
Adormecemos de mãos dadas, com os pés entrelaçados um no outro, lado a lado e separados o suficiente para não sentirmos os corpos colados pela transpiração. Um beijinho de boa noite foi quanto bastou para fecharmos os olhos em paz, satisfeitos.
Para verem que, para algo ser especial, não necessita propriamente de grandes preparações nem práticas fora do comum. Foi muito bom!
Na manhã seguinte quando acordei, vi que me tinha chegado o período. Ele sorriu e beijou-me na testa.
-Amo-te muito, linda! – Disse-me para me fazer sentir feliz. Mulher.
E eu sou. Uma mulher FELIZ!
7 comentários:
É sempre bom quando as coisas nos saem com naturalidade, e na verdade os melhores momentos da vida, são feitos de simplicidade, de improvisos e de muito a amor, mas tb de alguma “sacanagem”, é sempre bom saber que a outra pessoa está disposta a comandar a vida com diferentes velocidades, para nos fazer sentir, importantes a saborear os momentos.
Fiquem bem, e desde já parabéns por tb levarem a vossa vida sexual intensamente, e de nos ensinarem que existe sexo pr’alem da paternidade. Beijos para vocês e para os leões. E viva o Norte!
De facto não são necessárias grandes preparações para um momento tão maravilhoso. Por vezes essas mesmas preparações acabam por ser teatrais, o que atrapalham um pouco. Sem as tais preparações acaba-se por ter um momento mais natural e vivido de forma mais intensa. É nestas alturas que se sente o amor e o carinho de ambas as partes. E é tão bom sentirmo-nos amados e sentir o nosso corpo ser respeitado!...
Gostei MUITO de ler Felina. Tenho muitos momentos destes com o meu Rei e amo-o muito por isso.
Beijinhos muito grandes para ti e para o teu Homem.
Ai Felina...é tão amar e ser amada...
És fantástica, um grande beijinho e tudo de bom para vocês!
Como sempre torno-me repetitiva nos comentários... mas que posso dizer ADORO-VOS.
Beijos Grandes para os Felinos...
E Leões estou com saudades.
Fofinha
A Felina inspira-nos, envolve-nos, deixa-nos em êxtase e cheios de vontade de dar e receber prazer.
Tem sido um exemplo para mim. Já devorei todo o blog que se tornou companhia diária... Agora falta o livro! Talvez seja o presente de aniversário perfeito para o meu marido...
Obrigada pela inspiração e sobretudo pela desobstrução de mentalidades que tem feito no seu cantinho.
Sublime!
Autêntico!
Mágico!
Único!
Adorei!
Bons eclipses
Lua
Oi Felina
Quando assim é, é um sono descansado...
Beijoka e aparece
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