Há noites em que se planeia uma noite ao mínimo detalhe e, contudo, todos os factores parecem concertados para estragar tudo o que temos em mente.
Já tinha tomado um banho revigorante com o Felino, estando já envoltos nos braços um do outro, devorando-nos com beijos, prestes a cairmos na nossa cama, quando o telemóvel dele tocou e, tratando-se de trabalho urgente, ele não teve como não atender. Claro que chamadas telefónicas sobre trabalho e problemas pouco ajudam na criação de um clima romântico, mas estávamos ambos dispostos a enfrentar as contrariedades, pelo que nos dedicamos, novamente, aos nossos beijos famintos, dando largas à imaginação que nos dominava e à fome que nos consumia, afinal, havia já sete dias (e noites) sem intimidade nem sexo. Se conseguirem visualizar um casal de felinos famintos, em época de cio, terão uma perspectiva do cenário no nosso quarto, nessa noite... Só o toque das mãos dele na minha pele, me eriçava por completo, pelo que o abracei de forma tão apertada, enquanto nos beijávamos, que mal o deixava respirar. Rimos desenfreadamente, quando o telefone voltou a tocar, e ele teve que voltar a atender, pois não havia forma de o evitar. Mas, desta vez, eu continuei a minha aventura pelo seu corpo. Enquanto ele tentava manter uma postura e voz sérias, não denunciando o prazer que estava a sentir, eu trabalhava-o com garra, percorrendo-lhe o corpo com as mãos e a língua.
Desta vez manteve-se duro para mim. Durante os longos minutos que a conversa de trabalho durou, a erecção dele tornou-se ainda mais firme na minha boca, enquanto as minhas mãos lhe massajavam as nádegas, amparando-as de forma a acompanharem o movimento oscilante que a minha boca fazia. O ar sério do seu rosto, com a expressão de prazer contido, enquanto falava ao telemóvel, criaram um cenário magnífico, comigo a tentar descontrolá-lo, sem conseguir. Claro que isso me excitava mais ainda. Fixava-o intensamente, olhos nos olhos, adivinhando-lhe o descontrolo que experimentava por dentro, contrariando o aspecto que tentava transparecer. Amei-o mais nesse momento e de seguida, ele desligou.
Atirou-se-me e, vingando-se com beijos daquilo que o tinha feito “sofrer”, caiu em cima de mim na cama. Enrolei de imediato as minhas pernas à volta das ancas dele, sentindo-o duro ao encontro da minha púbis, mas não deixei que me penetrasse. Ele bem me tentou prender os braços e dominar os movimentos, mas eu esquivava-me. Não queria consumar já... Se tínhamos esperado tantos dias, então iríamos fazer render o prazer. E só o conseguiria, prolongando-o, não é?
As crianças já dormiam há cerca de uma hora, no entanto, o Felino alertou-me para a intensidade dos meus gemidos que, confesso, estavam uns decibéis acima do apropriado, e eu acautelei-me, pois não queria acordá-las.
Estava possuída pelo prazer dos nossos corpos nus, pelo cheiro apaixonante dele que tanto tesão me dá, pela felicidade de sentir o amor que tem por mim, por tudo... Para além disso, já tínhamos partilhado um uísque suave, pelo que os nossos corpos estavam libertos de tensão e cheios de tesão.
Deitados, os abraços e beijos continuaram, mas eu sabia bem o que queria: Sentir-lhe a boca concentrada na minha ratinha que já pulsava de desejo. Disse-lhe: “Amor, sabes o que me apetecia?”, mas nem o deixei perguntar o quê, pois rapidamente rodopiei sobre mim própria e, em vez de a língua dele encontrar a minha boca, encontrou a minha mais esplendorosa fonte de prazer...
Ele nem estranhou a minha atitude, dedicando-se a mim com volúpia e esmero, de tal forma que, com lambidelas precisas e uns dedos fantasticamente habilidosos, me fez explodir num orgasmo indescritível que originou o primeiro dos tsunamis dessa noite...
Ficou a observar-me enquanto o meu corpo estremecia de prazer e beijou-me os lábios da ratinha, prolongando esse prazer, até os meus sentidos acalmarem.
Quando quis alongar o meu corpo alinhando-o com o dele, não me deixou. Prendeu-me as pernas à volta do seu pescoço e bebeu o meu mel, resultado do fabuloso orgasmo que acabara de sentir.
Agarrei-me, então, ao pénis duro e palpitante que brilhava à minha frente e coordenei os meus movimentos com os dele. Enquanto ele me lambia, eu também o fazia, se ele dava beijinhos, assim o fazia eu também. Sem pressas, amamo-nos longamente, com doçura e tesão, até uma nova explosão pôr todo o meu corpo a arder, o que o fez rir com a vitória de me ver descontrolada de prazer. Também ele estava muito próximo de se vir, mas eu também não queria terminar já. Como sei que ele se consegue controlar muito bem, aguardei/amos que o meu corpo recuperasse energias e fôlego para continuarmos, sempre com a minha mão acariciando-o em todo o comprimento, humedecido com a minha saliva e os seus líquidos. Estava lindo assim, duro e tesudo, só meu, para eu amar e me deliciar.
Finalmente regressei à minha posição, aninhando-me com ele, que não tirava as mãos de todo o meu corpo, percorrendo-o interminavelmente, deixando-me cada vez mais em brasa. E eu já me sentia tão satisfeita, que só lhe queria retribuir o mimo.
Encaixei-me nele, como uma amazona selvagem, cavalgando-o, lentamente no início, e com mais força à medida que os nossos corpos se iam habituando àquela enchente de calor e prazer, que nos invadia a cada segundo que passava.
As mãos dele entretiveram-se a agarrar-me as mamas e a estimular-me os mamilos, que saltitavam à frente dos seus olhos, apertando-os com cuidado, sabendo que isso me dá mais prazer ainda. Nesse instante iniciava-se um tremendo terramoto, tendo que me controlar ao máximo para que os gritos que soltei, não acordassem o país inteiro (!).
Desfrutei do sabor incomparável que é sentir o meu Homem que, surpreendendo-me, me agarrou com um braço e girou sobre mim, colocando-se-me por cima sem que eu me tivesse sequer mexido. Continuou bem encaixado, oscilando as ancas para aprofundar a penetração, o que muito me agradou visto assim ser ele a controlar mais os movimentos e eu poder olhá-lo nos olhos, vendo-lhe a fúria de tesão que transpareciam.
Sorria-me a cada estocada que me dava, enchendo-me de beijinhos na boca, rosto e pescoço, enquanto me prendia os braços acima da minha cabeça, dominando-me completamente. As minhas ancas acompanhavam o ritmo que ele marcava e eu desejava soltar o orgasmo que estava cada vez mais perto, mas queria vir-me com ele. Há já algum tempo que não nos vínhamos juntos e eu desejava-o tanto... Aguardei pelo momento certo, adivinhando-lhe nas expressões faciais que seria dali a pouco, mas não consegui aguentar, o prazer era tanto que não consegui controlar (essas coisas não se conseguem controlar sempre) e vim-me tanto, tanto que até as minhas pernas estremeceram descontroladas, para gáudio dele, que sorriu vendo-me o prazer estampado no rosto. Ainda eu me contorcia quando ele solta o seu “berro” de triunfo, com um forte movimento de ancas, penetrando-me profundamente e inundando-me as entranhas com o produto do seu máximo prazer.
Ficamos assim colados, saboreando o prazer do outro, sem vontade de nos largarmos, até que o suor que nos revestia os corpos se tornou quase incomodativo, momento no qual nos beijamos profundamente e com um sentido “boa noite”, nos afastamos e ficamos de mão dada, até adormecermos.
Já tinha tomado um banho revigorante com o Felino, estando já envoltos nos braços um do outro, devorando-nos com beijos, prestes a cairmos na nossa cama, quando o telemóvel dele tocou e, tratando-se de trabalho urgente, ele não teve como não atender. Claro que chamadas telefónicas sobre trabalho e problemas pouco ajudam na criação de um clima romântico, mas estávamos ambos dispostos a enfrentar as contrariedades, pelo que nos dedicamos, novamente, aos nossos beijos famintos, dando largas à imaginação que nos dominava e à fome que nos consumia, afinal, havia já sete dias (e noites) sem intimidade nem sexo. Se conseguirem visualizar um casal de felinos famintos, em época de cio, terão uma perspectiva do cenário no nosso quarto, nessa noite... Só o toque das mãos dele na minha pele, me eriçava por completo, pelo que o abracei de forma tão apertada, enquanto nos beijávamos, que mal o deixava respirar. Rimos desenfreadamente, quando o telefone voltou a tocar, e ele teve que voltar a atender, pois não havia forma de o evitar. Mas, desta vez, eu continuei a minha aventura pelo seu corpo. Enquanto ele tentava manter uma postura e voz sérias, não denunciando o prazer que estava a sentir, eu trabalhava-o com garra, percorrendo-lhe o corpo com as mãos e a língua.
Desta vez manteve-se duro para mim. Durante os longos minutos que a conversa de trabalho durou, a erecção dele tornou-se ainda mais firme na minha boca, enquanto as minhas mãos lhe massajavam as nádegas, amparando-as de forma a acompanharem o movimento oscilante que a minha boca fazia. O ar sério do seu rosto, com a expressão de prazer contido, enquanto falava ao telemóvel, criaram um cenário magnífico, comigo a tentar descontrolá-lo, sem conseguir. Claro que isso me excitava mais ainda. Fixava-o intensamente, olhos nos olhos, adivinhando-lhe o descontrolo que experimentava por dentro, contrariando o aspecto que tentava transparecer. Amei-o mais nesse momento e de seguida, ele desligou.
Atirou-se-me e, vingando-se com beijos daquilo que o tinha feito “sofrer”, caiu em cima de mim na cama. Enrolei de imediato as minhas pernas à volta das ancas dele, sentindo-o duro ao encontro da minha púbis, mas não deixei que me penetrasse. Ele bem me tentou prender os braços e dominar os movimentos, mas eu esquivava-me. Não queria consumar já... Se tínhamos esperado tantos dias, então iríamos fazer render o prazer. E só o conseguiria, prolongando-o, não é?
As crianças já dormiam há cerca de uma hora, no entanto, o Felino alertou-me para a intensidade dos meus gemidos que, confesso, estavam uns decibéis acima do apropriado, e eu acautelei-me, pois não queria acordá-las.
Estava possuída pelo prazer dos nossos corpos nus, pelo cheiro apaixonante dele que tanto tesão me dá, pela felicidade de sentir o amor que tem por mim, por tudo... Para além disso, já tínhamos partilhado um uísque suave, pelo que os nossos corpos estavam libertos de tensão e cheios de tesão.
Deitados, os abraços e beijos continuaram, mas eu sabia bem o que queria: Sentir-lhe a boca concentrada na minha ratinha que já pulsava de desejo. Disse-lhe: “Amor, sabes o que me apetecia?”, mas nem o deixei perguntar o quê, pois rapidamente rodopiei sobre mim própria e, em vez de a língua dele encontrar a minha boca, encontrou a minha mais esplendorosa fonte de prazer...
Ele nem estranhou a minha atitude, dedicando-se a mim com volúpia e esmero, de tal forma que, com lambidelas precisas e uns dedos fantasticamente habilidosos, me fez explodir num orgasmo indescritível que originou o primeiro dos tsunamis dessa noite...
Ficou a observar-me enquanto o meu corpo estremecia de prazer e beijou-me os lábios da ratinha, prolongando esse prazer, até os meus sentidos acalmarem.
Quando quis alongar o meu corpo alinhando-o com o dele, não me deixou. Prendeu-me as pernas à volta do seu pescoço e bebeu o meu mel, resultado do fabuloso orgasmo que acabara de sentir.
Agarrei-me, então, ao pénis duro e palpitante que brilhava à minha frente e coordenei os meus movimentos com os dele. Enquanto ele me lambia, eu também o fazia, se ele dava beijinhos, assim o fazia eu também. Sem pressas, amamo-nos longamente, com doçura e tesão, até uma nova explosão pôr todo o meu corpo a arder, o que o fez rir com a vitória de me ver descontrolada de prazer. Também ele estava muito próximo de se vir, mas eu também não queria terminar já. Como sei que ele se consegue controlar muito bem, aguardei/amos que o meu corpo recuperasse energias e fôlego para continuarmos, sempre com a minha mão acariciando-o em todo o comprimento, humedecido com a minha saliva e os seus líquidos. Estava lindo assim, duro e tesudo, só meu, para eu amar e me deliciar.
Finalmente regressei à minha posição, aninhando-me com ele, que não tirava as mãos de todo o meu corpo, percorrendo-o interminavelmente, deixando-me cada vez mais em brasa. E eu já me sentia tão satisfeita, que só lhe queria retribuir o mimo.
Encaixei-me nele, como uma amazona selvagem, cavalgando-o, lentamente no início, e com mais força à medida que os nossos corpos se iam habituando àquela enchente de calor e prazer, que nos invadia a cada segundo que passava.
As mãos dele entretiveram-se a agarrar-me as mamas e a estimular-me os mamilos, que saltitavam à frente dos seus olhos, apertando-os com cuidado, sabendo que isso me dá mais prazer ainda. Nesse instante iniciava-se um tremendo terramoto, tendo que me controlar ao máximo para que os gritos que soltei, não acordassem o país inteiro (!).
Desfrutei do sabor incomparável que é sentir o meu Homem que, surpreendendo-me, me agarrou com um braço e girou sobre mim, colocando-se-me por cima sem que eu me tivesse sequer mexido. Continuou bem encaixado, oscilando as ancas para aprofundar a penetração, o que muito me agradou visto assim ser ele a controlar mais os movimentos e eu poder olhá-lo nos olhos, vendo-lhe a fúria de tesão que transpareciam.
Sorria-me a cada estocada que me dava, enchendo-me de beijinhos na boca, rosto e pescoço, enquanto me prendia os braços acima da minha cabeça, dominando-me completamente. As minhas ancas acompanhavam o ritmo que ele marcava e eu desejava soltar o orgasmo que estava cada vez mais perto, mas queria vir-me com ele. Há já algum tempo que não nos vínhamos juntos e eu desejava-o tanto... Aguardei pelo momento certo, adivinhando-lhe nas expressões faciais que seria dali a pouco, mas não consegui aguentar, o prazer era tanto que não consegui controlar (essas coisas não se conseguem controlar sempre) e vim-me tanto, tanto que até as minhas pernas estremeceram descontroladas, para gáudio dele, que sorriu vendo-me o prazer estampado no rosto. Ainda eu me contorcia quando ele solta o seu “berro” de triunfo, com um forte movimento de ancas, penetrando-me profundamente e inundando-me as entranhas com o produto do seu máximo prazer.
Ficamos assim colados, saboreando o prazer do outro, sem vontade de nos largarmos, até que o suor que nos revestia os corpos se tornou quase incomodativo, momento no qual nos beijamos profundamente e com um sentido “boa noite”, nos afastamos e ficamos de mão dada, até adormecermos.
Os "estragos" provocados pelo tsunami ficaram marcados no lençol... :-)
18 comentários:
Pois é..vamos aguardar pela continuação do relato mas, pra já ficamos com "agua na boca". Assim vale a pena...!
Só tenho é inveja, é só o comentário que me ocorre dizer...
Há mulheres com muita sorte, por encontrarem um parceiro que não esteja sempre a doer-lhes a unha do pé... passando depois para a "cabeças" de cima, etc.
O que se pode fazer nessas alturas?
Vivemos conformados mas, vivemos mto. mal!
Desculpe, foi um desabafo!
Continue pra frente...
Um grande abraço
Vyola
Este blog dá cabo de mim, ainda por cima agora que ando a seco é que te descobri.
Felino Sortudo.
Beijos para ti felina
miauu
Sei bem o k são esses imprevistos,mas isso só serve para nos kereemos ainda mais..cada hora k passa sem ti aumenta a intensidade do nosso tsunami..beijos
El Fogo
O proíbir e a luta corporal em si elevam paa que se deseje mais... é uma das coisas que me excita Dominação, o querer, o ter de conquistar para ter...
Torturar com a boca durante o terlefonema é algo que me agrada imenso, eles pouco ou nada se concentram, acabam por falar a tremer e quando desligam nem sabem de metade da conversa...
Malvadinha..
beijos
A tua escrita é magnífica.
Consegues transportar-nos para o teu mundo, de uma forma tão realista que é quase impossível não sentir prazer ou ter uma erecção só a leitura dos teus relatos.
Deves ser uma p~essoa apaixonante, mas continuas a ser a mulher mistério que muitos homens sonham ter na realidade.
Parabéns Felina. Muitos parabéns!
Apetece perguntar: porque não encontrei ainda eu uma mulher assim?
Nas fotos o pouco que mostras revela uma mulher simples e cuidada, não vi nenhuma foto do rosto mas deves ter uma beleza serena, tal como as tuas curvas deixam antever, sensual sem ser provocadora. Gostava de me cruzar contigo, ser teu amigo, partilhamos muitos gostos. Mas sei que é melhor continuar a seres a Deusa inatingível, o sonho meu e de muitos que por aqui passam.
éS uma musa inspiradora.
Beijões grandes para ti, e um abraço ao felino, o sortudo que tem a sorte de te ter
Sou mulher e há muito ue te leio Felina, precisamente desde que saíste na revista Sábado, em Agosto do ano passado, se bem me recordo.
Desde então tenho visto a tua ascend~encia e louvo o facto de não te expores em demasia, nunca te revelares nem ousares sequer que o façam. Saúdo-te por isso, por seres uma Mulher com M grande, mãe, esposa e profissional, que sabe ocupar o seu lugar e não deixa que a sua vfaceta ousada interfira com tudo o resto. Eu sou muito calma, quer na intimidade, quer em público e, como sou gordinha, não tenho o teu à vontade com o corpo, mas seduz-me muito a tua visão do mundo e tenho-te apreciado tanto que me apetece sair do escuro e brilhar.Anonimamente, como tu bem fazes.
Felina, aceita um beijinho muito especial e doce (como o que tu mandas no vídeo aqui no blog) e outro para o teu marido. Beijinhos também aos Leões que, pelos relatos da leoa, dá bem para ver o porquê da vossa amizade. EContinuem assim, a inspirar pessoas como eu!
A leoa tem-me inspirado muito também, esqueci-me de o dizer, mas tu és a original, e por isso tedei mais atenção, Mas, Leoa, és maravilhosa também!
A felina de vento em popa.
A água do teu tsumnami chegou-me à boca, acho eu, pois fiquei a salivar mais que o normal.
Continua, parabéns.
Eles é tsunamis,é terramotos... verdadeiras força da natureza,realmente!
Acho que, por agora, fico como toda a gente: á espera do resto que, de certeza, vai ser mais um exemplo de algo muito,mas mesmo muito, bom.
Beijo para a Felina,para a Leoa e abraços para o Felino e para o Leão.
Parabens por mais um tsunami em grande!!!Maravilhosamente Bom!Experimentem Outdoor,com dias lindos como hoje é simplesmente fenomenal..o vento a tocar de leve meus seios...o arrepio do teu toque,e um abraço de aconchego para aquecer o que já fervilha de sede te ti...Hoje fiquei com água na boca...com sede de ti...quando repetimos?...meu El Fogo
El Fogo
Olá Felinos,
Fico feliz por saber k o 1º de muitos tsunamis aconteceu, continuem a amarem-se assim ao longo da vossa vida.
Eu sei bem o k é estar a seco durante uns tempos mas tenho a certeza k isto vai melhorar e mt, vai valer bem a pena a espera...
Fico à espera da continuação...
Beijos calientes pra Felina e Leoa e abraços pró Felino e Leão.
Beijos com mt fogo pra Dragona
Dragão
Felina, querida, há tempos leio escondidinha teus textos e fico fascinada com o primor e a poesia presente neles. Me identifico com seus relatos =D Abraços e aguardo a continuação do tsunami.
Beijos
Pois é amiga, bem me pareceu que aki no meio do Atlantico, as ondas não eram normais... eram realmente ondas do tsunami.
Como sempre adoro e devoro ler-vos.
Mas tenho saudades de falar contigo
Beijos
Fofinha
Achamos que o teu blog devia receber o título Afrodisíaco Português pois a avaliar pela qualidade crescente dos relatos, e das propriedades crescentes dos leitores o teu blog faz maravilhas sexuais!!!
Felina és uma escritora erótica fantástica continua a escrever...
Adoramos os teus relatos cheios de vida, de tesão, de Amor e de realidade.
Parabéns!!!
Já leio o teu blog há um tempo e adoro.
As tuas palavras são contagiantes... deixam-me completamente húmida...é inevitável ler um relato teu sem ter os dedos bem ocupados... as tuas palavras escorrem de uma forma muito agradável... e conduzem-me a um estado de loucura...bem... desejável...
Continua assim, felina, acredito que deves deixar muitas meninas molhadinhas de desejo.... para não falar dos meninos...
descobri o teu blog por acaso mas tou a adorar, tenho pena por n o ter descoberto antes.
adoro a maneira como escreves e ao ler os teus textos consigo entrar no teu mundo e sentir a excitaçao a apoderar-se de mim.
comentei este texto pk me fez vibrar de uma maneira brutal...
gostava também te perguntar como sentes tanto prazer ao fazer sexo oral ao teu marido. eu amo kuando o meu namorado me come a mnha ratinha.. deliro... mas n consigo sentir prazer fazendo-o a ele, n pk n m sinto a vontade mas pk axo incomodo ter k por o pau dele todo na minha boca.. até me engasgo as vezes... tento faze-lo ocasionalmente pk sei k el gosta mas n gosto..
obrigada e mais uma vez parabens pelo teu blog... adoro...=)))
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