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segunda-feira, dezembro 31, 2007

Desejo a TODOS/AS um óptimo 2008


Vim só espreitar-vos para desejar um novo ano repleto de realizações.

Que todos os dias deste novo ano vos reservem muito Amor, cumplicidade, respeito, carinho, saúde, paz, DINHEIRO, trabalho, alegria, harmonia... e muito mais.


Façam muito sexo também.


Num casamento ou namoro, em qualquer relação amorosa, o SEXO, a intimidade e a partilha dos corpos ( e emoções) representa o quanto a união é forte, é uma forma inigualável de se mostrar ao outro que o amamos, que não hesitamos em lhe oferecer o que de mais íntimo possuímos.


Façam sexo com Amor, com muito Amor, pois será tão gratificante que vos fará pensar no quanto a vida vale a pena.


Não me agradeçam. Amem-se!


Se possível, amem-se como eu e o Felino!!!



PS: Prometo um 2008 cheio de relatos. De partilhas convosco. De Amor. E SEXOOOOO... Hummmmmmm!!!

quinta-feira, dezembro 27, 2007

Felina na PROVA ORAL (25-12-2007)

Cliquem no seguinte link - RealPlayer:

Nota: Possivelmente será necessário possuir a última versão do RealPlayer, que não é possível no Windows 95, Mac OS9 e sistemas Linux.


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Se não conseguirem, tentem ouvir o PODCAST: http://tv1.rtp.pt/wportal/multimedia/index.php?prog=1070


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Se, mesmo assim, não conseguirem, vamos esperar que o programa seja repetido, tendo em conta que o programa foi gravado na semana passada...
O blog da PROVA ORAL é o seguinte: http://provaoral.blogspot.com/

O programa passou no ar no dia 25/12/2007 (logo no dia de Natal, ora bolas!)

ESPERO QUE GOSTEM!

(Como vêem, voltei com toda a pujança, a falar do que mais gosto!)

Beijinhos grandes!

segunda-feira, dezembro 24, 2007

Querido Pai Natal,

Eu sou uma menina muito marota e confesso que me portei mal o ano todo, sempre que o Felino deixou... Por isso mereço umas palmadas!

Bolas! Também podias ser mais meiguinho, pai Natal!...
Assim deixas-me toda pisada, carago! :-)

Hoje é dia de Natal e eu não te pedi nada. Bem... apenas te pedi um acréscimo de 5 horas nos meus dias úteis, mas já me disseram que não me vais dar isso. Vou ter que ser eu a fazer render o meu tempo, não é?

E se te pedir que me tragas o Felino para casa agora, que não se admite que ele tenha ido trabalhar a uma hora destas? Também não? Mas que raio me queres dar tu? Bibelots? Hã? Se é isso, então mete-os no... saco e vai dá-los a quem precise. Eu só quero tempo e o Felino a meu lado. E que a nossa família continue feliz e unida. E trabalho. E paz. E amor. E é tudo! Nã, não é tudo. E dinheiro! Não me posso esquecer disso, é muito importante, também.

Sabes uma coisa, Pai Natal? Nem quero nada, eu cá me arranjarei. O Felino daqui a umas horas já cá está e eu, que remédio terei senão reorganizar-me de forma a que o tempo dê realmente para tudo. O resto vem naturalmente. Como vês, eu não sou pedinchona... Mas sou marota! Tu sabes que sou!

Sabes o que eu fiz ontem à noite, Pai Natal?

Sabes? Pois está claro. Tu sabes tudo...

Para além de reactivar o blog e de me sentir orgulhosa disso, esgotei o Felino, como bem sabes.

Estivemos a ver um DVD lá em baixo na sala e o ambiente aqueceu. Não, não era da lareira, seu malandreco. Foi a minha cueca que aqueceu o ambiente. Era já muito tarde e os nininhos há muito que dormiam, por isso eu o o Felino deixamo-nos levar pelo calor e... já sabes!

Ah? Queres que conte? Ok! Eu conto.

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Depois de saber que os ninos já estavam a dormir enrolamo-nos no sofá para assistir a um filme. Eu estava encostada ao peito dele, que mergulhou as mãos debaixo da minha blusa, descobrindo-me as mamocas livres, sem soutien.

Foi-me acariciando os mamilos, fazendo-me arrepiar e apertar as coxas, adivinhando a excitação que se seguiria. Cruzei os meus braços à volta do pescoço dele, puxando-o para um beijo sôfrego que durou alguns minutos, lânguido, molhado, cheio de desejo, sem pressa...

Virei-me para ele, fazendo com que as suas mãos largassem as minhas mamocas incrivelmente excitadas e comecei a desapertar-lhe a camisa, botão a botão, enquanto o olhava nos olhos e o beijava alternadamente, entre cada botão desapertado. O peito dele revelou-se-me nu, perfumado, despertando ainda mais em mim aquela química incrível que me deixa rendida a ele. Hummm... é tão bom sentir o cheiro daquela pele!


(Ainda estás aí, Pai Natal?) :-)


As mãos dele fizeram o mesmo comigo, deixando-me o tronco nu. Ficamos ambos apenas vestidos com calças de ganga, que mantivemos vestidas enquanto dançamos uns segundos de pé, em silêncio, com a lareira a crepitar ali tão perto. O beijo que demos nesse momento, enquanto ele me rodeava o rosto e me fixava o olhar, foi revelador de como o nosso amor permanece inabalável depois de todos estes anos.

Dei-lhe a mão com um sorriso e conduzi-o pelas escadas, até ao nosso quarto. Encostei a porta do quarto das crianças e encaminhei-nos para a nossa cama. Como o nosso ninho estava ligeiramente mais fresco, arrepiei-me e ele riu-se, passando os dedos sobre os meus mamilos arrebitados. Beijou-os delicadamente e passou-lhes a língua quente, fazendo-me deitar para melhor me proporcionar aquele mimo. É tão bom sentir carícias nas mamocas e nos mamilos... Sobretudo com a boca! Hummmm...

Despimos as calças um ao outro e ele descalçou-se, ficando eu, no entanto, com as botas de cano alto e salto agulha, calçadas. Eu sei como ele gosta de me ver nua só com as botas calçadas. E eu sinto-me com poder indescritível. A sério.

Deitou-se na cama e eu gatinhei para cima dele, beijando-lhe o corpo à minha passagem. Vendo como se arrepiava com a minha língua, deitei-me sobre ele, encaixando o pénis dele na minha púbis que o acarinhou, sem permitir qualquer tipo de penetração. Continuei a beijá-lo, enquanto ele me acariciava a pele exposta e com cuidado para não haver nenhum acidente nem o magoar, levantei os pés expondo as botas que considero tão sexys... Ele agarrou-me nas nádegas, fez-me rodopiar sobre mim mesma, e afundou a cara na minha ratinha que, a esta altura, já estava toda encharcada e mais do que pronta para ele.

Afundou a boca no meu mel durante um longo minete, durante o qual me fez vir loucamente, enquanto dois dedos sábios me preenchiam a ratinha e estimulavam o sedento ponto G, fazendo-me rastejar pela cama, qual gata desesperada. Foi tão bom, sentir-lhe a língua endurecida a estimular cada recanto da minha intimidade, sem pressas, para me beber o prazer, no final... Hummm!!!

Seguidamente, ainda mal eu estava refeita daquele orgasmo brutal, veio para cima de mim, deslizando certeiramente o pénis duro para a minha ratinha, que o esperava ansiosa, fazendo-me estremecer e soltar um grito mais sonoro do que deveria. Ainda estava muito sensível... Oups... Os vizinhos que nos perdoem! (Vês como me porto mal, Pai Natal ? :-)

Não tardou muito para que, com as estocadas firmes que as ancas dele aplicavam em mim, eu ficasse novamente próxima do orgasmo. Mas, nessa altura, o meu pensamento vagueava pelas emoções do nosso amor. Olhando-o fixamente nos olhos brilhantes, na boca dele tão doce, sentindo-lhe o cheiro intenso, confesso que estava a senti-lo como se fosse a primeira vez que nos amavamos.

Deixei o prazer fluir durante longos minutos, saboreando cada movimento, cada odor, cada beijo, cada som emanado das nossas bocas e, quando ele me anunciou que se viria para mim nesse instante, libertei a tensão acumulada, num orgasmo cúmplice como há algum tempo não tínhamos...

Foi tão forte que nem forças tivemos para nos cobrir de seguida, acordando algum tempo depois, descalçando eu as botas apressadamente, antes de me enrolar nele debaixo do edredão, para dormirmos quentinhos...

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Como vês, Pai Natal, deixa as coisas direitinhas como estão, porque eu continuo a ser marota e as meninas marotas não têm direito a prendinhas, pois não?


O melhor presente que eu posso desejar é continuar a partilhar este amor com o meu Felino e, juntos, continuarmos a difícil tarefa que é criar os filhos e ter uma família estável e FELIZ. Estamos no bom caminho!!!!

TENHAM TODOS UM NATAL MUITO FELIZ!




E que felizes sejam todos os dias do ano!!!


sábado, dezembro 22, 2007

OS PORCOS NÃO TRIUNFARAM!!!

Ao longo destes meses em que efectuei todas as alterações que viram neste blog, recebi milhares de emails: de amigos, conhecidos, desconhecidos, e todos eles eu li, com toda a atenção, bebendo o carinho e apoio da sua grande maioria. Estava decidida a efectivar todas as mudanças a que me propus em Setembro e contava com o apoio de quem me lê. De milhares de anónimos que me acarinham e mo fazem ler/ver, todos os dias. E acreditava que tinha razões para o fazer...
Hoje, quando, finalmente, ia ultimar o meu NOVO BLOG, recebi um email muito especial. Não conheço o remetente, mas, mal terminei a sua leitura, fiquei com um nó no peito tão grande, que quase me senti explodir.
O Felino cruzou-se comigo nas escadas e perguntou-me o que tinha, pois viu a minha cara afectada e decidida.
- Foi um email que recebi agora, Amor. Algo tão forte que me vai fazer tomar outra atitude em relação ao blog. Sinto que é hoje...
- Posso ir ler? - perguntou-me ele, intrigado. Ao que eu respondi que sim...
Quando veio ter comigo, disse-me com o olhar brilhante:
- Os porcos não triunfaram. TU VAIS POSTAR AQUELE EMAIL, não vais?
Apenas sorri e vim a correr para o computador, decidida. É HOJE!
Leiam o email que eu recebi e verifiquem porque razão a FELINA está de volta, exactamente como é. Em toda a sua essência. Sem necessidade de dar satisfações a quem quer que seja.
EU SOU LIVRE!
OS PORCOS NÃO TRIUNFARAM!

"Tudo quanto é verdadeiramente livre é frágil e incompreendido.

A liberdade de imaginar, partilhar, sentir, sem peias nem amarras é frágil, e quebra perante a liberdade dos que se sentem livres de ser alarves, ignorantes, aqueles que acham que a sua liberdade é mais absoluta e mais livre que a dos demais.

No teu blog, o que me tocava era muito menos a linguagem ou as fantasias, e muito mais a exposição, a abertura, a partilha, a liberdade de viver sem tabus, e o assumir do risco, em especialdo risco de ser mal interpretada. Era também o desprezo pelas mentes pequenas que resultava dos escritos, a impudência de se sentir livre, emancipada, independente.

A restrição, infelizmente, representa a perda de toda essa liberdade. E por muito vibrante e livre que se mantenha a escrita, a necessidade de restringir o acesso, é uma perda.

Como em Orwell, os porcos triunfaram.

Em todo o caso, se tivesses tempo, gostava de perceber as razões que levaram, em concreto a que fosse restringido o acesso.

Beijos livres,

J.
Obrigada J. pela sacudidela. Só tu me fizeste acordar. Obrigada! :-)
O melhor presente de Natal que podia ter é este!
A tomada de consciência do quão livre sou e o direito que tenho a essa liberdade!
Não preciso de mudar nada.
ASSUMO-ME!!!

sexta-feira, dezembro 21, 2007

estavaerrada.blogspot.com

Como eu estava errada, quando me refugiei NESTE BLOG (clicar para aceder), enquanto tentava contornar quem me afectava.
Já não me sinto afectada.
Mais uma vez: OBRIGADA F!
E obrigada a todos/as quantos/as me escreveram ao longo destes meses.
Foi tão importante para mim, sentir-vos aí!
É tão bom sentir-vos aí!!!
Tenho as ideias arrumadas e agora só desejo profundamente que o "Velhote das barbas brancas" me traga mais tempo para 2008. Mais 5 horas por dia, não era pedir muito, pois não? :-)
- Felinooooo... Hoje sinto-me renovada. E já tenho as garras de fora. Vem cá que hoje vou-te AMAR mais que ontem. Miauuu...
(Já vos disse o quanto AMO o meu marido lindo?)