Estou a frequentar um curso de formação profissional, em horário pós laboral… Significa que o Leão está agora na qualidade de “fada do lar”. Consigo ir a casa jantar, porque o local de formação é pertinho de casa, mas não consigo fazer jantar, dar jantar ao Leãozinho, etc…
Ontem, durante a ½ hora que tenho para jantar, estive a contar ao meu homem algumas conversas com e-amigos. Fiz-lhe entender que tanta conversa sobre o que fazemos durante o dia para nos mantermos “quentes” até à hora de deitar, me tinha mantido a escaldar… Mas ½ hora para jantar, só dá mesmo para jantar. Voltei para a formação, insaciada…
Porém, quando voltei, deparei-me com uma pequena surpresa do meu Leão. Assim que abri a porta da rua apercebi-me do aroma a gel de banho e perfume. “Estiveste-te a lavar e perfumar para mim, mor?” perguntei-lhe quando o encontrei nuzinho na sala, perfumado e com a barbinha feita… Ele respondeu-me sem palavras… apenas com um enorme sorriso malicioso. Enquanto fui à casa de banho, ele acendeu velas, serviu duas flutes com espumante, desligou a tv e a luz e pôs a tocar um cd com baladas da Maria Betânia. Qual a mulher que não fica de cueca encharcada só com esta preparação toda?
Apresentei-me a ele totalmente nua, tal como ele se havia apresentado a mim. Sentei-me nas grandes almofadas estrategicamente colocadas no chão e aceitei o espumante. Bebemos devagar, saboreando um after-eight e trocando beijos, carícias e meiguices. Nem sei quantas vezes me perguntou se sabia que era linda… O meu homem ontem estava realmente romântico.
Com a boca fria do espumante, beijou-me o pescoço, descendo pelas mamas, barriga e virilhas. Antes de me dar o que eu ansiava, deu novo gole no espumante, refrescando uma vez mais a sua carnuda boca. Só depois me beijou com a língua o clítoris, com a boca fresca, provocando-me um agradável arrepio. Não se apressou ao dar-me estes mimos. Dedicou-se em sentir-me vir-me na sua boca. Penetrou-me com os dedos enquanto me lambia. E quando sentiu a minha rata a inundar com os seus sucos, deu-me a provar o meu sabor. Eu deliciei-me a lamber-lhe os dedos e logo o convidei a montar-me. “Dá-me pila, mor. Dá-me pila!!!” Quando chego a este nível de excitação, já só quero é senti-lo dentro de mim, penetrando-me com força, complementando-me! Subiu para cima de mim, elevando-me os pés sobre os seus ombros e começou a foder-me. Primeiro devagar… e depois acelerando o ritmo, até perceber que eu estava novamente a abeirar o orgasmo. Aí empenhou-se numa cavalgada sobre o meu corpo, levando-me mais uma vez ao céu! Depois de me restabelecer dos tremores que este orgasmo me havia dado, subimos para cima do sofá, onde me coloquei de quatro. A minha favorita! Agarrou-se às minhas ancas e começou a sua dança de cintura. Penetrou-me com força, pois a minha rata estava alagada e pronta para o receber. O seu pau a roçar nos lábios inchados da minha coninha era o suficiente para me arrepiar… para me elevar… para me manter encharcada! Cavalgou-me com força. Agarrando-me os cabelos fez-me levantar as mãos do sofá. Agarrou-me as mamas com a mão direita, enquanto a esquerda se mantinha puxando o cabelo. E fodia-me… Com força! Apercebi-me que ele se aproximava do orgasmo, pela rapidez com que me fodia, pela dureza do seu pau, pela ansiedade que sentia na sua respiração. Concentrei-me na fricção do seu pau na minha rata e nas pancadas do seu pau no meu interior e entreguei-me ao terceiro orgasmo… Senti todas as forças a abandonar o meu corpo… Os mamilos a enrijecer… Um arrepio a percorrer-me a pele… E os sucos dele a escorre-me pelas pernas.
“Estivemos mais de uma hora nisto!” disse eu, ao olhar o relógio!
É tão bom quando nos amamos assim. Apaixonadamente. Sem olhar a pressas. Completamente entregues ao prazer de nos sentirmos mutuamente!
Ainda acabamos a garrafa de espumante enquanto nos rimos e conversamos sobre a queca… Adoro rir das expressões que faz quando se vem! Assim como ele gosta de gozar dos guinchinhos que dou quando estou no auge! Hi hi hi hi
Ontem, durante a ½ hora que tenho para jantar, estive a contar ao meu homem algumas conversas com e-amigos. Fiz-lhe entender que tanta conversa sobre o que fazemos durante o dia para nos mantermos “quentes” até à hora de deitar, me tinha mantido a escaldar… Mas ½ hora para jantar, só dá mesmo para jantar. Voltei para a formação, insaciada…
Porém, quando voltei, deparei-me com uma pequena surpresa do meu Leão. Assim que abri a porta da rua apercebi-me do aroma a gel de banho e perfume. “Estiveste-te a lavar e perfumar para mim, mor?” perguntei-lhe quando o encontrei nuzinho na sala, perfumado e com a barbinha feita… Ele respondeu-me sem palavras… apenas com um enorme sorriso malicioso. Enquanto fui à casa de banho, ele acendeu velas, serviu duas flutes com espumante, desligou a tv e a luz e pôs a tocar um cd com baladas da Maria Betânia. Qual a mulher que não fica de cueca encharcada só com esta preparação toda?
Apresentei-me a ele totalmente nua, tal como ele se havia apresentado a mim. Sentei-me nas grandes almofadas estrategicamente colocadas no chão e aceitei o espumante. Bebemos devagar, saboreando um after-eight e trocando beijos, carícias e meiguices. Nem sei quantas vezes me perguntou se sabia que era linda… O meu homem ontem estava realmente romântico.
Com a boca fria do espumante, beijou-me o pescoço, descendo pelas mamas, barriga e virilhas. Antes de me dar o que eu ansiava, deu novo gole no espumante, refrescando uma vez mais a sua carnuda boca. Só depois me beijou com a língua o clítoris, com a boca fresca, provocando-me um agradável arrepio. Não se apressou ao dar-me estes mimos. Dedicou-se em sentir-me vir-me na sua boca. Penetrou-me com os dedos enquanto me lambia. E quando sentiu a minha rata a inundar com os seus sucos, deu-me a provar o meu sabor. Eu deliciei-me a lamber-lhe os dedos e logo o convidei a montar-me. “Dá-me pila, mor. Dá-me pila!!!” Quando chego a este nível de excitação, já só quero é senti-lo dentro de mim, penetrando-me com força, complementando-me! Subiu para cima de mim, elevando-me os pés sobre os seus ombros e começou a foder-me. Primeiro devagar… e depois acelerando o ritmo, até perceber que eu estava novamente a abeirar o orgasmo. Aí empenhou-se numa cavalgada sobre o meu corpo, levando-me mais uma vez ao céu! Depois de me restabelecer dos tremores que este orgasmo me havia dado, subimos para cima do sofá, onde me coloquei de quatro. A minha favorita! Agarrou-se às minhas ancas e começou a sua dança de cintura. Penetrou-me com força, pois a minha rata estava alagada e pronta para o receber. O seu pau a roçar nos lábios inchados da minha coninha era o suficiente para me arrepiar… para me elevar… para me manter encharcada! Cavalgou-me com força. Agarrando-me os cabelos fez-me levantar as mãos do sofá. Agarrou-me as mamas com a mão direita, enquanto a esquerda se mantinha puxando o cabelo. E fodia-me… Com força! Apercebi-me que ele se aproximava do orgasmo, pela rapidez com que me fodia, pela dureza do seu pau, pela ansiedade que sentia na sua respiração. Concentrei-me na fricção do seu pau na minha rata e nas pancadas do seu pau no meu interior e entreguei-me ao terceiro orgasmo… Senti todas as forças a abandonar o meu corpo… Os mamilos a enrijecer… Um arrepio a percorrer-me a pele… E os sucos dele a escorre-me pelas pernas.
“Estivemos mais de uma hora nisto!” disse eu, ao olhar o relógio!
É tão bom quando nos amamos assim. Apaixonadamente. Sem olhar a pressas. Completamente entregues ao prazer de nos sentirmos mutuamente!
Ainda acabamos a garrafa de espumante enquanto nos rimos e conversamos sobre a queca… Adoro rir das expressões que faz quando se vem! Assim como ele gosta de gozar dos guinchinhos que dou quando estou no auge! Hi hi hi hi