VERSOS ROMÂNTICOS do Conde e da Condessa (Algumas não rimam muito bem, mas que se dane)
Perdoai divina dama
que relaxe a etiqueta,
mas tenho a tentação
de morder-lhe uma teta.
Cavalheiro, como ousais!
Respeite-me, sou uma dama,
mas desaperte a braguilha
que lhe dou lustro à banana.
Desculpai minha ousadia
pois perdi a compostura,
mas levantai essa fina saia
que vos abro a costura.
Oh! Meu amado cavalheiro
admiro a vossa destreza,
mas peço-lhe que metais
somente a cabeça.
Oh! Senhora idolatrada
lamento-o, mil perdões,
a coisa não tem remédio
enterrei-o até aos colhões.
Perdoo-vos meu cavalheiro
e fazei-o como o peru,
isso sim, lho suplico
enterrai-o até ao cu.
Basta já senhora minha
basta já de mete e deita,
parece que haveis agarrado
lindo gosto pela meita. (*)
(*) Aquilo que a piça deita
Continuai cavalheiro
que com esta já vão oito,
eu deito-me suavemente
pois rompeis-me o “alcagoito”.
Eu continuarei Condessa minha
enquanto a senhora o permita,
e seguirei dando umas fodas
até que aguente a minha pissa.
Bem sei, querido meu,
que eras homem de notas,
metei-ma mas é lá dentro
metei-a até às bolas.
Que vos parece minha amada
se continuarmos já os jogos,
eu faço-vos um minete
e vós chupais-me os ovos.
E assim acabou... Foi assim que mo enviaram, foi assim que o reproduzi!
Perdoai divina dama
que relaxe a etiqueta,
mas tenho a tentação
de morder-lhe uma teta.
Cavalheiro, como ousais!
Respeite-me, sou uma dama,
mas desaperte a braguilha
que lhe dou lustro à banana.
Desculpai minha ousadia
pois perdi a compostura,
mas levantai essa fina saia
que vos abro a costura.
Oh! Meu amado cavalheiro
admiro a vossa destreza,
mas peço-lhe que metais
somente a cabeça.
Oh! Senhora idolatrada
lamento-o, mil perdões,
a coisa não tem remédio
enterrei-o até aos colhões.
Perdoo-vos meu cavalheiro
e fazei-o como o peru,
isso sim, lho suplico
enterrai-o até ao cu.
Basta já senhora minha
basta já de mete e deita,
parece que haveis agarrado
lindo gosto pela meita. (*)
(*) Aquilo que a piça deita
Continuai cavalheiro
que com esta já vão oito,
eu deito-me suavemente
pois rompeis-me o “alcagoito”.
Eu continuarei Condessa minha
enquanto a senhora o permita,
e seguirei dando umas fodas
até que aguente a minha pissa.
Bem sei, querido meu,
que eras homem de notas,
metei-ma mas é lá dentro
metei-a até às bolas.
Que vos parece minha amada
se continuarmos já os jogos,
eu faço-vos um minete
e vós chupais-me os ovos.
E assim acabou... Foi assim que mo enviaram, foi assim que o reproduzi!
E AGORA... Uma bela cábula para pessoas inexperientes no sexo. Ei-la:
10 comentários:
lololol - fartei me de rir.
Está realmente muito original!
kiss da kat
O poema está soberbo!
Aonde é que tu vais desencntar estas coisas, Felina.
Continua!
Muitos parabéns... consegues sempre fazer-me descontarir no trabalho.
O felino é que tem uma sorte danada.
Quando te fartares dele, manda-me uma mensagem a avisar.
Beijos pecaminosos.
FUI EU QUE TE MANDEI ISO POR EMAIL, fELINA. GOSTEI QUE TIVESSES GOSTADO E FIZESES JUS À BELA POESIA PORTUGUESA! EHEHEH
LOL
QUE ENGRAÇADO... AINDA ESTOU VERMELHA DE TANTO RIR... FAZ-ME LEMBRAR O BOCAGE... ESSE SIN, GENIAL!
Já pensaste Felina, se houvesse alguém desbocado como o Bocage no panorama literário Português, hoje em dia?
Ui... haveria de cair o Carmo e a Trindade!
Muitos beijinhos para o casal de Felinos e para os Leões, espero que dêm um arzinho da sua graça.
Gostei do poema, mas adorei a cábula. Não dá para aumentar?
Muito giro. Adoro o teu blog, dá-nos de tudo um pouco.
Um ronron para ti, que és aminha gata preferida da blogosfera.
Viva a poesia Portuguesa!
p.s. Gostei muito da cábula, dava umas luvas fodengas muito giras!!!
Beijo da Lua
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