
Tomei o meu duche há relativamente pouco tempo e estou à espera que tu chegues. Estou com uma daquelas vontades incontroláveis de te sentir dentro de mim. Já me passou pela cabeça deitar-me no sofá e ir brincando com os meus dedos, preparar a tua entrada em mim. Mas, preferi a tortura que é estar em ponto de erupção, quente, sentir o calor que me inunda, o palpitar que não me permite fechar completamente as pernas.
Chegas. Abro-te a porta e sorrio. Tu não dizes nada. Largas tudo no chão e beijas-me como se não houvesse amanhã. A tua mão já me desapertou o roupão e a tua boca já me percorre o pescoço. Eu gemo e a minha vontade é única e exclusivamente ter-te aqui dentro. Continuas sem dizer nada e encostas-me à parede, ali mesmo. Já te tirei o casaco. Já te puxei a camisola para cima. Já tentei sentir a tua excitação mas tu pegas-me na mão e não deixas. Viras-me de costas para ti. Gemes-me ao ouvido. Respiras-me no pescoço. Sinto-te a desapertar as calças. Puxas-me as calças para baixo. Sinto-te a fúria nos movimentos. Com uma perna afastas-me as minhas, abrindo espaço. Seguras as minhas mãos atrás das costas com uma mão e a outra já perdeu os dedos pelo meu clítoris. Estou completamente inundada (para variar). Arrastas a minha mão para te sentir (duro, tão duro…).
- Dá-me a tua língua!
E tu desces pelas minhas costas num ápice. Afastas-me as nádegas e lambes todos os pontos que encontras pelo caminho. Metes o teu polegar dentro de mim, por trás. Eu gemo. E venho-me (porque não consigo aguentar) ao ritmo da tua língua que mais parece um tornado.
Voltas para cima. E, de repente, penetras-me. Por trás. Tão bom! Eu gemo e a tua mão tapa-me a boca (estamos no hall e não convém fazer muito barulho). Com os dedos, brincas com o meu clítoris, completamente erecto à tua mercê. E oiço os teus gemidos vindo das tuas entranhas. Entras e sais compassadamente. Com força. Sabes que estou quase a vir-me de novo porque te mordo o dedo e tremo. Mais uma, duas, três vezes. Venho-me. E, nesse mesmo instante, sais. Viras-me para ti e empurras-me os ombros para baixo. Mete-lo na minha boca e gemes de prazer. Sinto-te muito perto do orgasmo e não paro. A tua mão puxa-me o cabelo com a intensidade crescente de quem está quase a vir-se. Avanço, mãos, boca, língua, saliva, gemidos, depressa, depressa… e eis que me dás todo o teu orgasmo directamente na minha boca. E como sabes bem! Tão bem!
Chegas. Abro-te a porta e sorrio. Tu não dizes nada. Largas tudo no chão e beijas-me como se não houvesse amanhã. A tua mão já me desapertou o roupão e a tua boca já me percorre o pescoço. Eu gemo e a minha vontade é única e exclusivamente ter-te aqui dentro. Continuas sem dizer nada e encostas-me à parede, ali mesmo. Já te tirei o casaco. Já te puxei a camisola para cima. Já tentei sentir a tua excitação mas tu pegas-me na mão e não deixas. Viras-me de costas para ti. Gemes-me ao ouvido. Respiras-me no pescoço. Sinto-te a desapertar as calças. Puxas-me as calças para baixo. Sinto-te a fúria nos movimentos. Com uma perna afastas-me as minhas, abrindo espaço. Seguras as minhas mãos atrás das costas com uma mão e a outra já perdeu os dedos pelo meu clítoris. Estou completamente inundada (para variar). Arrastas a minha mão para te sentir (duro, tão duro…).
- Dá-me a tua língua!
E tu desces pelas minhas costas num ápice. Afastas-me as nádegas e lambes todos os pontos que encontras pelo caminho. Metes o teu polegar dentro de mim, por trás. Eu gemo. E venho-me (porque não consigo aguentar) ao ritmo da tua língua que mais parece um tornado.
Voltas para cima. E, de repente, penetras-me. Por trás. Tão bom! Eu gemo e a tua mão tapa-me a boca (estamos no hall e não convém fazer muito barulho). Com os dedos, brincas com o meu clítoris, completamente erecto à tua mercê. E oiço os teus gemidos vindo das tuas entranhas. Entras e sais compassadamente. Com força. Sabes que estou quase a vir-me de novo porque te mordo o dedo e tremo. Mais uma, duas, três vezes. Venho-me. E, nesse mesmo instante, sais. Viras-me para ti e empurras-me os ombros para baixo. Mete-lo na minha boca e gemes de prazer. Sinto-te muito perto do orgasmo e não paro. A tua mão puxa-me o cabelo com a intensidade crescente de quem está quase a vir-se. Avanço, mãos, boca, língua, saliva, gemidos, depressa, depressa… e eis que me dás todo o teu orgasmo directamente na minha boca. E como sabes bem! Tão bem!
Gostaram? Eu gostei muito, pois não fui eu que escrevi. A autora deste texto delicioso é a Isabel, apenas Isabel, que me presenteou com este relato. Eu tenho cá umas amigas, não tenho? Pois é: quem as quer BOAS, arranja-as!!! :-) E eu arranjei as melhores.
Obrigada, Isabel!!! Um beijinho para ti!
5 comentários:
De nada! ;)
uiiii...
Que bom que deve ter sido essa situação...!!
Está bem escrito,dá realmente para imaginar muita coisa e sentir calôr cá dentro,fez-me criar uma vontade imensa de experimentar algo assim com a minha namorada...!!isto não desfazendo dos teus contos Felina...mas pede-se mais da "Isabel".
Continue com o bom trabalho...
Realmente está muito bom...
Tens realmente amigas muito boas... E eu que não tenho tenho jeito para a escrita... como fico????
Beijocas e Isabel continua gostei de te ler.
Fofinha
Está muito bem descrito sim parabens Isabel ... nao desfazendo dos escritos dos Felinos e dos Leões...
Bjo doce para todos ****
♪ Fabi ♪
É lindo saber k existem mulheres de mentes abertas k anseam pela troca de prazer de uma forma natural e sem preconceitos.
Lindo
1 grande beijo para todas estas mulheres.
Quem não kria ter amigas assim!?
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Se vais criticar, pelo menos faz uma crítica construtiva. Eu não te mandei vires ler isto, pois não?
OBRIGADA PELA COMPREENSÃO!